Da mesma forma que tinha (no jornal "A Bola") o R.A.P. como referência para alguma temática mais delicada, inerente ao S.L.B., no que diz respeito a matéria social, de uma forma geral, abro este blogue, CANTIGUEIRO, ajudando-me assim a obter algumas linhas de orientação, para este género de assuntos.
Pois enquanto tentava encontrar na "rede" algumas ideias que se coadunassem e acrescentassem novos elementos às minhas, sobre esta época festiva, o Natal, eis que leio neste blogue o seguinte: «Este é um post para crentes e não crentes. Para todos aqueles que acreditam, não que Jesus existiu, pois isso não é uma questão de crença, mas que ele foi mais do que um simples judeu, nascido na Judeia e criado na Galileia, o que lhe foi valendo alguns insultos ao longo da curta vida, já que para os “verdadeiros” judeus, ser galileu era estar abaixo de parolo... e aqueles “verdadeiros” judeus, a elite da Judeia, mesmo estando debaixo das patas do Império Romano e alguns, mesmo, colaborando com o opressor, ainda tinham “peito” para se acharem melhores e superiores a este e aquele (mas isso era há mais de dois mil anos, claro!).» Esta “Nota/post”, merece ser lida até ao fim. Para tal, siga por este caminho.
Depois disto, cabe-me mais uma vez realçar este blogue e o seu autor, pela qualidade da sua escrita, pela frontalidade que aplica às suas “notas/posts”, não abdicando em momento algum das suas convicções, pelas magníficas associações de ideias que cria e pelo seu enorme bom gosto cultural. Ao Samuel Quedas, um bem-haja.
Sobre a música de Gounod e Bach, ver e ouvir os seguintes vídeos: este e este.
segunda-feira, dezembro 27, 2010
quinta-feira, dezembro 16, 2010
CARLOS PINTO COELHO ESTÁ NOUTRO PLANO
Em 2010 convidei o Sr. Carlos Pinto Coelho para compor o corpo de júri do Concurso de Fotografia Ambiente Imagens Dispersas 2010. Depois da contextualização, escrevi: [...] «Como deve imaginar a estrutura organizativa do encontro de fotografia Ambiente Imagens Dispersas 2010 é composta apenas por voluntários, sendo este o meu caso. Como tal, para além de toda a satisfação que obtemos a organizar este evento, também tentamos conhecer personalidades que fazem parte do nosso imaginário. Desta forma, teríamos o enorme prazer que o Carlos Pinto Coelho também fosse um dos constituintes deste corpo decisor: o Júri do concurso de fotografia do Ambiente Imagens Dispersas 2010.»[...]
Ao qual ele respondeu:«Meu Exmo Amigo, Recebi com muito agrado o vosso convite mas falta-me um dado importante para responder: em que local do país será a reunião do júri? Cordialmente, Carlos Pinto Coelho».
Então respondi:«Muito obrigado pela sua resposta. Fica em Ovar.»
Uns instantes depois: «Caro amigo, Presentemente vivo no Alentejo, longe de Lisboa. Não sei quantos trabalhos haverá para apreciar e, portanto, quanto tempo terá de durar a reunião mas ser-me-á difícil ir e regressar no mesmo dia. Estou com vontade de aceitar se me assegurarem pernoita num hotel de Ovar. Cordialmente, Carlos Pinto Coelho».
Que mais se podia dizer: «OK!»
O registo fotográfico da sua presença em Ovar, na sede dos Amigos do Cáster, encontra-se aqui.
Muito obrigado, Sr. Carlos Pinto Coelho.
Ao qual ele respondeu:«Meu Exmo Amigo, Recebi com muito agrado o vosso convite mas falta-me um dado importante para responder: em que local do país será a reunião do júri? Cordialmente, Carlos Pinto Coelho».
Então respondi:«Muito obrigado pela sua resposta. Fica em Ovar.»
Uns instantes depois: «Caro amigo, Presentemente vivo no Alentejo, longe de Lisboa. Não sei quantos trabalhos haverá para apreciar e, portanto, quanto tempo terá de durar a reunião mas ser-me-á difícil ir e regressar no mesmo dia. Estou com vontade de aceitar se me assegurarem pernoita num hotel de Ovar. Cordialmente, Carlos Pinto Coelho».
Que mais se podia dizer: «OK!»
O registo fotográfico da sua presença em Ovar, na sede dos Amigos do Cáster, encontra-se aqui.
Muito obrigado, Sr. Carlos Pinto Coelho.
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terça-feira, dezembro 14, 2010
POBREZA NÃO SE RESOLVE ASSIM
«Pobreza não é um problema para ser tratado no Casino do Estoril». Em primeiro lugar o autor desta frase, candidato à Presidência da República, não contará com o meu voto. Em segundo lugar, usou-a para atacar o seu directo adversário. Em terceiro lugar, considero que esta frase tem uma extensão muito maior do que aquela que ele pretendeu dar, daí a minha referência à mesma.
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CRYSTAL CASTLES FEAT ROBERT SMITH
Crystal Castles e Robert Smith (dos Cure, lembram-se?) assentam (feat) que nem uma luva. Fresquinho, saiu hoje, em Londres este "single". Crystal Castles ft. Robert Smith ~ Not in Love Ver e ouvir, aqui.
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segunda-feira, dezembro 13, 2010
CAMPEÃ EUROPEIA DE CORTA-MATO
Porque desporto não é apenas futebol, e existem outras modalidades que enaltecem o desporto nacional: «Jéssica Augusto sagra-se campeã europeia de corta-mato [...]». Vitória individual e colectiva. Ler +
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JESUS DESCEU À TERRA
Apesar de um vitória sólida, não pelo resultado, mas pela exibição, Jesus desceu à Terra. Realista. Gosto deste discurso, desta atitude, desta forma de estar:
«"Não estamos tão fortes emocionalmente" - Jesus [...]» Ler +
«"Não estamos tão fortes emocionalmente" - Jesus [...]» Ler +
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domingo, dezembro 12, 2010
ROMAN REVUTSKY "INCOMPLETE"
Uma composição musical minimalista, mas harmónica. Adoro! Ver e ouvir, aqui.
QUE ASSENGE SEJA CULPADO
«O Sr. Comentador espera, pelo bem da humanidade, que Julian Assange seja culpado.» É melhor ir ao site da ANTENA 1 e ouvirmos, para percebermos a ideia. A ideia é boa, garanto-vos. Para ouvir, seguir por este caminho.
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BACTÉRIA NÃO SE ALIMENTA DA DÍVIDA
Cientistas da NASA descobrem uma bactéria que se alimenta de arsénio. «Infelizmente os cientistas da NASA ainda não descobriram uma bactéria que se alimente da nossa dívida pública.» (João Miguel Tavares, jornalista e membro do "Governo Sombra"). TSF, "Governo Sombra".
VAMOS DAR A VOLTA COM JESUS
«"Vamos dar a volta com Jesus", Fábio Coentrão. O internacional português Fábio Coentrão está confiante que a derrota com o Schalke faz parte do passado e que vão regressar às vitórias, no domingo, frente ao SC Braga, para a Taça de Portugal. [...] Estamos só a pensar no SC Braga e na Taça de Portugal, uma competição em que queremos chegar à final... e vencê-la! Por isso, vamos dar o máximo para vencer o SC Braga!» Ler +
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JESUS FAZ PARTE DA SOLUÇÃO
«"Jesus faz parte da solução, não do problema", Luís Filipe Vieira. "Nenhum benfiquista pode ter memória curta. O treinador do Benfica é o mesmo que nos deu o título nacional. O Jorge Jesus faz parte da solução, nunca do problema. Não podemos voltar a passado recente. Ninguém no Benfica está satisfeito com a situação que vivemos", disse em entrevista à televisão do clube.» Ler +
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domingo, novembro 28, 2010
A TÁCTICA É TRÊS POR DOIS
Massive Attack - Live With Me
Twillight Singers & Mark Lanegan - Live With Me/Where Did You Sleep - Vídeo
Nirvana - Where Did You Sleep Last Night- Vídeo
Isso mesmo, três interpretes e duas canções.
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domingo, outubro 31, 2010
THE SHOES - STAY THE SAME
Tendo em consideração a última nota que escrevi sobre esta banda, e em concreto sobre esta música, deverei de dizer desde então que neste momento ainda gosto mais desta música. Sobre o restante trabalho parace-me profundamente electrónico ... em todo caso já tenho mais informação sobre os SHOES, texto, som e imagem. (Para ler o artigo completo, e conhecer toda esta informação, siga por este caminho).
sexta-feira, outubro 22, 2010
THE SHOES - STAY THE SAME
Gostei. Pelo que percebi, é uma banda francesa. Uma amostra da canção "Stay the Same".
quinta-feira, outubro 14, 2010
MIA POR RITA
Embora de alma e coração o vermelho é a minha cor, esta "nota", isto é, este post, é um preito à Rita pelos azuis conseguidos nesta fotografia, que vão da ponta dos pés ao reflexo dos olhos. O "sujeito" desta fotografia é a rapper MIA.
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segunda-feira, setembro 13, 2010
MARINALEDA
A utopia chama-se MARINALEDA. MARINALEDA fica já aqui ao lado, na Andaluzia, Espanha.
«UMA ALDEIA ANDALUZA por Mohamed Belaali
"Avenida da Liberdade", "Rua Ernesto Che Guevara", "Praça Salvador Allende, "Paz, Pão e Trabalho", "Desliga a TV, acende a tua mente", "Uma utopia rumo à Paz", etc são os nomes de ruas, de praças e dos slogans de uma aldeia andaluza não longe de Córdoba e de Sevilha que o visitante estrangeiro descobre no fim de uma estrada sinuosa em meio a campos de oliveiras, de trigo cortado e seco ao sol.
A rua principal da pequena aldeia com cerca de 3000 habitantes conduz directamente ao ayuntamiento dirigido por Juan Manuel Sánchez Gordillo, que ganhou todas as eleições por uma ampla maioria e isto desde há mais de trinta anos. (Para ler o artigo completo siga por este caminho).
Em Resistir Info
«UMA ALDEIA ANDALUZA por Mohamed Belaali
"Avenida da Liberdade", "Rua Ernesto Che Guevara", "Praça Salvador Allende, "Paz, Pão e Trabalho", "Desliga a TV, acende a tua mente", "Uma utopia rumo à Paz", etc são os nomes de ruas, de praças e dos slogans de uma aldeia andaluza não longe de Córdoba e de Sevilha que o visitante estrangeiro descobre no fim de uma estrada sinuosa em meio a campos de oliveiras, de trigo cortado e seco ao sol.
A rua principal da pequena aldeia com cerca de 3000 habitantes conduz directamente ao ayuntamiento dirigido por Juan Manuel Sánchez Gordillo, que ganhou todas as eleições por uma ampla maioria e isto desde há mais de trinta anos. (Para ler o artigo completo siga por este caminho).
Em Resistir Info
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FESTA DO AVANTE
A Festa do Avante sentida por um "reaccionário" :) O caminho é por aqui.
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Luiz Carvalho
SELECTED WORKS BY B. MIKHAILOV
Boris Mikhaelov é talvez o fotojornalista Soviético/Ucraniano mais apreciado no ocidente. Segundo reza a lenda teve alguns problemas com as entidades soviéticas à conta das suas fotografias de nu, tendo a sua função de engenheiro sido posta em causa.
Curiosamente, a sua selecção de trabalhos fotográficos ronda em torno desintegração social na era pós-soviética: a máscara do capitalismo cai.
Este trabalho fotográfico, mais do que busca do belo, procurou uma parte do real. (Para ler o artigo completo, siga por este caminho).
Curiosamente, a sua selecção de trabalhos fotográficos ronda em torno desintegração social na era pós-soviética: a máscara do capitalismo cai.
Este trabalho fotográfico, mais do que busca do belo, procurou uma parte do real. (Para ler o artigo completo, siga por este caminho).
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SONS DE VERÃO 2010
Já há algum tempo que pretendia publicar uma nota sobre os XX. Um enorme sucesso em finais de 2009, que conheci em Janeiro de 2010.
As canções que sugiro são, "Intro" e "Night Time".
Outra música que destaco é "Shadows" das "Au Revoir Simone".
As canções que sugiro são, "Intro" e "Night Time".
Outra música que destaco é "Shadows" das "Au Revoir Simone".
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XX
SONS DE VERÃO 2010
Trova: "Travessia do Deserto - José Mário Branco"
Travessia do Deserto
Que caminho tão longo!
Que viagem tão comprida!
Que deserto tão grande grande
Sem fronteira nem medida!
Águas do pensamento
Vinde regar o sustento
Da minha vida
Este peso calado
Queima o sol por trás do monte
Queima o tempo parado
Queima o rio com a ponte
Águas dos meus cansaços
Semeai os meus passos
Como uma fonte
Ai que sede tão funda!
Ai que fome tão antiga!
Quantas noites se perdem
No amor de cada espiga!
Ventre calmo da terra
Leva-me na tua guerra
Se és minha amiga
José Mário Branco
(Ser solidário)
Travessia do Deserto
Que caminho tão longo!
Que viagem tão comprida!
Que deserto tão grande grande
Sem fronteira nem medida!
Águas do pensamento
Vinde regar o sustento
Da minha vida
Este peso calado
Queima o sol por trás do monte
Queima o tempo parado
Queima o rio com a ponte
Águas dos meus cansaços
Semeai os meus passos
Como uma fonte
Ai que sede tão funda!
Ai que fome tão antiga!
Quantas noites se perdem
No amor de cada espiga!
Ventre calmo da terra
Leva-me na tua guerra
Se és minha amiga
José Mário Branco
(Ser solidário)
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SONS DE VERÃO 2010
Sons de verão de 2010.
A minha primeira preferência é Kylie Minogue - All The Lovers - Vídeo
A minha segunda escolha será Scissors Sisters - Fire With Fire - Vídeo
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domingo, setembro 12, 2010
BENFICA CAMPEÃO 2010-2011
Depois da euforia da última nota que publiquei neste blogue, estamos perante um Benfica sem algumas das suas pedras basilares da temporada 2009-2010, mas também sem os níveis de motivação e concentração dessa época. Estes factores traduzem-se numa equipa estruturalmente menos coesa, onde não se sente pressão à saída do adversário, mais espaços entre sectores, defesa menos eficaz, mas também menos jogadas com eminência de golo. Para este sistema de jogo, de enorme intensidade física, mas absolutamente demolidor para os adversários, Ramires, "o pulmão", é uma das faltas de grande vulto.
Por outro lado, neste jogo de Guimarães, erros claros de arbitragem, penalizaram fortemente o desenvolvimento do jogo do nosso clube. Fez-me lembrar épocas passadas ... cheira a bafio ... mofo ... bolor.
O título desta nota "Benfica Campeão 2010-2011" é a minha forte convicção.
Por outro lado, neste jogo de Guimarães, erros claros de arbitragem, penalizaram fortemente o desenvolvimento do jogo do nosso clube. Fez-me lembrar épocas passadas ... cheira a bafio ... mofo ... bolor.
O título desta nota "Benfica Campeão 2010-2011" é a minha forte convicção.
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segunda-feira, maio 10, 2010
sexta-feira, maio 07, 2010
PROGRESS
«[...] for us, true progress means, everyone beneficts at the same time [...]»
Aparentemente, a frase transcrita, parece o extrato de um discurso com grande intensidade ideológica. Mas não é. É retórica, demagogia comercial de uma conhecidissima marca de automóveis, a qual, não me apetece mencionar.
Por questões de "formatação" e juízos ancestrais, para alguns, este conceito de PROGRESSO é difícil de entender. Inclusivamente, a esmagadora maioria dos seres humanos, não conhecem esta concepção de PROGRESSO. Contudo, para outros, esta definição de PROGRESSO é a mais sensata de atribuir ao desenvolvimento de uma sociedade.
P.S.: Hoje recebi a notícia, que o camarada António José Macedo, faleceu de doença prolongada. Este, toda a sua vida lutou pelo PROGRESSO.
Aparentemente, a frase transcrita, parece o extrato de um discurso com grande intensidade ideológica. Mas não é. É retórica, demagogia comercial de uma conhecidissima marca de automóveis, a qual, não me apetece mencionar.
Por questões de "formatação" e juízos ancestrais, para alguns, este conceito de PROGRESSO é difícil de entender. Inclusivamente, a esmagadora maioria dos seres humanos, não conhecem esta concepção de PROGRESSO. Contudo, para outros, esta definição de PROGRESSO é a mais sensata de atribuir ao desenvolvimento de uma sociedade.
P.S.: Hoje recebi a notícia, que o camarada António José Macedo, faleceu de doença prolongada. Este, toda a sua vida lutou pelo PROGRESSO.
quinta-feira, abril 15, 2010
domingo, março 28, 2010
U.S. OF AMERICA A(O) RUBRO
Uma das matérias que me desperta o maior interesse no mandato de Barack Obama é a criação do Sistema Nacional de Saúde. Este é o objecto que garantirá cuidados médicos para alguns dos Norte Americanos mais desfavorecidos. A maior potência mundial do EGOÍSMO, está recheada de lobbies que perpetram as maiores perfídias, isto é, mentiras, para descredibilizar esta campanha, chegando ao ponto de criarem este ícone indecoroso – ver figura acima.
Mesmo sendo, […] «um tímido arremedo de Serviço Nacional de Saúde, em que os primeiros a lucrar milhões serão os donos das seguradoras privadas, ao garantir, em vez de um serviço realmente público, o pagamento pelo Estado dos seguros de saúde de muitos milhões de norte-americanos pobres que até agora não tinham acesso a cuidados médicos. Mesmo tendo deixado de fora alguns milhões de imigrantes que continuarão entregues à sua sorte e aos caprichos de quem os explora,» […] os “Republicanos” – todos – e “Democratas” – alguns – que lutam contra este progresso da sociedade americana, estão dispostos a tudo, a utilizar todos os meios, métodos e recursos para boicotar, para provar que esta medida é inconstitucional. Pior, «Muitas gerações de educação e formatação para o mais abjecto individualismo paranoicamente egoísta deixam marcas, o que explica a relativa facilidade com que conseguem mobilizar contra esta medida social tantos cidadãos, mesmo alguns que acabarão por beneficiar dela.»
Que me perdoe o CANTIGUEIRO por ter usurpado algumas das suas mais preciosas ideias, aliás todo o texto contido entre aspas é de sua autoria, mas este post é extremamente esclarecedor quanto aos “mitos” que reinam no país que é considerado o paradigma da DEMOCRACIA.
Ainda nesse post faz-se referência às convulsões sociais que emanam em grande escala neste país, dignas de registo pela sua dimensão, porém, mesmo assim não são objecto de qualquer atenção pelos órgãos de comunicação social vigentes em Portugal. Mas para mais detalhe sobre este assunto, este blog e este também, orientam a atenção dos leitores para uma comunicação social, muito pouco MAINSTREAM.
Mesmo sendo, […] «um tímido arremedo de Serviço Nacional de Saúde, em que os primeiros a lucrar milhões serão os donos das seguradoras privadas, ao garantir, em vez de um serviço realmente público, o pagamento pelo Estado dos seguros de saúde de muitos milhões de norte-americanos pobres que até agora não tinham acesso a cuidados médicos. Mesmo tendo deixado de fora alguns milhões de imigrantes que continuarão entregues à sua sorte e aos caprichos de quem os explora,» […] os “Republicanos” – todos – e “Democratas” – alguns – que lutam contra este progresso da sociedade americana, estão dispostos a tudo, a utilizar todos os meios, métodos e recursos para boicotar, para provar que esta medida é inconstitucional. Pior, «Muitas gerações de educação e formatação para o mais abjecto individualismo paranoicamente egoísta deixam marcas, o que explica a relativa facilidade com que conseguem mobilizar contra esta medida social tantos cidadãos, mesmo alguns que acabarão por beneficiar dela.»
Que me perdoe o CANTIGUEIRO por ter usurpado algumas das suas mais preciosas ideias, aliás todo o texto contido entre aspas é de sua autoria, mas este post é extremamente esclarecedor quanto aos “mitos” que reinam no país que é considerado o paradigma da DEMOCRACIA.
Ainda nesse post faz-se referência às convulsões sociais que emanam em grande escala neste país, dignas de registo pela sua dimensão, porém, mesmo assim não são objecto de qualquer atenção pelos órgãos de comunicação social vigentes em Portugal. Mas para mais detalhe sobre este assunto, este blog e este também, orientam a atenção dos leitores para uma comunicação social, muito pouco MAINSTREAM.
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terça-feira, março 23, 2010
SERGEY MAXIMISHIN
«A tea drinking of the acting company of the amateur " Naive Theatre" of N 7 Psycho-neurological asylum - St. Petersburg - Russia - 2003-04.»
«...was born in 1964. Spent my childhood in Kerch,the Crimea. Moved to Leningrad in 1982. Served in the Soviet army as a photographer the Soviet Military Force Group on Cuba from 1985 to 1987. Graduated from Leningrad Politechnical Inctitute in 1991 with a B.A. in physics.Worked in the laboratory of scientific and technical expertise in the Hermitage Museum. Graduated from St-Petersburg Faculty of photojournalism in 1998. In 1999-2003 was a staff photographer for the "Izvestia" newspaper. Since 2003 I work with a German agency "Focus".» Esta é a biografia do fotógrafo Russo, Sergey Maximishin.
«...was born in 1964. Spent my childhood in Kerch,the Crimea. Moved to Leningrad in 1982. Served in the Soviet army as a photographer the Soviet Military Force Group on Cuba from 1985 to 1987. Graduated from Leningrad Politechnical Inctitute in 1991 with a B.A. in physics.Worked in the laboratory of scientific and technical expertise in the Hermitage Museum. Graduated from St-Petersburg Faculty of photojournalism in 1998. In 1999-2003 was a staff photographer for the "Izvestia" newspaper. Since 2003 I work with a German agency "Focus".» Esta é a biografia do fotógrafo Russo, Sergey Maximishin.
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domingo, fevereiro 07, 2010
FIELDS OF THE NEPHILIM
Ontem, quando li as "gordas" do JN, mudei completamente os meus planos, e a razão foi esta: Os Fields of the Nephilim estiveram em Portugal pela primeira vez, e logo no Coliseu do Porto. Não esperei e liguei a quem percebe da "poda". Aí fomos nós para o Coliseu.
Como não os ouço há muito tempo, fui incapaz de identificar as novas canções, e muitas dos seus tempos áureos ... os 80's, 'tá claro! Mesmo assim não fui indiferente a Moonchild, For Her Light - a minha favorita - e Last Exit For The Lost, que estabeleceu o fim magistral do concerto.
Sobre os actuais Fields of the Nephilim, depois de alguma leitura, deduzo que a presente constituição da banda ronda em torno do carácter de Carl McCoy, enquanto que os restantes elementos serão pagos para se limitarem a cumprir o que lhes é pedido, isto é, a vestir a "farda" e "tocar". Desta forma, imagino que toda a criação será da exclusiva responsabilidade do único elemento original, o vocalista e líder do grupo, o dito: Carl McCoy.
Para mais detalhes, fica um texto, que encontrei no site do Coliseu do Porto. A ler:
«Os descendentes da serpente de fogo estão finalmente de regresso à estrada numa digressão que passa por Portugal e promete fazer relembrar alguns dos momentos mais criativos dentro do movimento gótico de vanguarda. Os fatos, cinzentos à custa de muita poeira acumulada, saem das malas de criaturas que parecem viajantes do tempo. Estes feiticeiros do som de inspiração telemática musicaram mandamentos do rock gótico como «Moonchild» ou «Blue Water» e, nesta há muita aguardada estreia em território nacional, vão mostrar que o revivalismo dos anos 80 também se pode celebrar no lado negro.
Magia, misticismo e obscurantismo juntam-se na celebração de quase um quarto de século de existência. Depois da aventura de Carl McCoy com The Nephilim tudo se renova finalmente em nome de uma única entidade – que é o verdadeiro símbolo da cultura de vanguarda, nascida quando ainda despontava a década de 80. Os Fields Of The Nephilim surgirão no meio da neblina, para actuar no Coliseu do Porto, a 6 de Fevereiro de 2010.
BIOGRAFIA
Os Fields Of The Nephilim são uma banda de rock gótico, que começou a dar os primeiros passos no início da década de 80, a sul de Londres. A formação original do grupo – Carl McCoy na voz, Paul Wright na guitarra, Tony Pettitt no baixo, Nod Wright na bateria e Gary Whisker no saxofone – gravou apenas um EP (o raríssimo «Burning The Fields», de 1985), mas percebeu-se desde cedo que eventualmente acabariam por dar que falar. Inspirado liricamente pelo mito de Cthulhu, pela mitologia suméria e por Aleister Crowley, Carl McCoy, cara e mentor do projecto, explorava uma abordagem apocalíptica ao imaginário visual dos western spaghetti de Sergio Leone e essa conjugação de elementos, aliada a uma sonoridade que misturava rock gótico, metal e também algum psicadelismo bem obscuro, deu ao quinteto a sua personalidade muito própria. Os singles «Power» e «Preacher Man», apoiados em imponentes actuações ao vivo, permitiram-lhes dar os primeiros passos em relação ao estatuto de culto que conquistaram finalmente com a edição do seu primeiro registo de longa-duração, em 1987. «Blue Water», single retirado de «Dawnrazor», marcou a estreia dos Fields Of The Nephilim na tabela de vendas do Reino Unido e, com ajuda de uma primeira digressão europeia, espalhou em mais larga escala a identidade mórbida, mística, sombria e misteriosa personificada por McCoy e companhia. A popularidade do grupo aumentou ainda mais com a edição de «The Nephilim» em 1988 e, dois anos depois, «Elizium» permitiu-lhes estabelecerem um culto a nível mundial.
Confirmando rumores de instabilidade no seio do colectivo, Carl McCoy anuncia o seu abandono em 1991 e os Fields Of The Nephilim separam-se depois de dois concertos de despedida em Londres. O disco ao vivo «Earth Inferno», o vídeo «Visionary Heads» e a colectânea «Revelations» são editados a título póstumo, enquanto McCoy grava «Zoon» com os Nefilim e os seus ex-companheiros se envolvem numa série de novos projectos – Rubicon, Last Rites – que não fizeram grande história. A 15 de Agosto de 1998, McCoy e o baixista Tony Pettitt anunciam o seu plano de recuperação dos Fields Of The Nephilim e, dois anos depois, é editado o single «One More Nightmare (Trees Come Down)». A banda, cuja formação ficava agora completa com músicos dos Nefilim, dá então os primeiros concertos em nove anos, mas quando o álbum «Fallen» chega aos escaparates os dois membros fundadores já se tinham desentendido novamente e o vocalista demarcou-se rapidamente do lançamento. Depois de mais alguns anos de silêncio profundo, «Mourning Sun», o quatro álbum “ a sério” dos Fields Of The Nephilim, é finalmente editado a 28 de Novembro de 2005 – 15 anos após o lançamento de «Elizium» a banda volta ao activo com uma atitude ainda mais dura. Depois de espectáculos marcantes no Sheperd's Bush Empire (em Londres) e de aparições de destaque em festivais de renome como o Wave Gotik Trefen e M'era Luna, a estreia em Portugal desta banda icónica acontece no próximo dia 6 de Fevereiro.
Formação: Carl McCoy - Voz Tom Edwards - Guitarra Gavin King - Guitarra Lee Newell - Bateria Snake - Baixo»
Para finalizar segue o alinhamento do concerto no Coliseu do Porto - Fields of the Nephilim - Setlist Oporto Coliseum - 06th February 2010(**):
01. Shroud
02. Straight to the Light
03. Trees come down
04. Preacher Man
05. Dawnrazor
06. From the Fire
07. Penetration
08. Moonchild
09. Love Under Will
10. Watchman
11. Mourning Sun
---
12. For Her Light
13. Zoon
14. Last Exit For the Lost
(**) Lista organizada pelo fã da banda, José Pacheco.
Como não os ouço há muito tempo, fui incapaz de identificar as novas canções, e muitas dos seus tempos áureos ... os 80's, 'tá claro! Mesmo assim não fui indiferente a Moonchild, For Her Light - a minha favorita - e Last Exit For The Lost, que estabeleceu o fim magistral do concerto.
Sobre os actuais Fields of the Nephilim, depois de alguma leitura, deduzo que a presente constituição da banda ronda em torno do carácter de Carl McCoy, enquanto que os restantes elementos serão pagos para se limitarem a cumprir o que lhes é pedido, isto é, a vestir a "farda" e "tocar". Desta forma, imagino que toda a criação será da exclusiva responsabilidade do único elemento original, o vocalista e líder do grupo, o dito: Carl McCoy.
A formação original
Para mais detalhes, fica um texto, que encontrei no site do Coliseu do Porto. A ler:
«Os descendentes da serpente de fogo estão finalmente de regresso à estrada numa digressão que passa por Portugal e promete fazer relembrar alguns dos momentos mais criativos dentro do movimento gótico de vanguarda. Os fatos, cinzentos à custa de muita poeira acumulada, saem das malas de criaturas que parecem viajantes do tempo. Estes feiticeiros do som de inspiração telemática musicaram mandamentos do rock gótico como «Moonchild» ou «Blue Water» e, nesta há muita aguardada estreia em território nacional, vão mostrar que o revivalismo dos anos 80 também se pode celebrar no lado negro.
Magia, misticismo e obscurantismo juntam-se na celebração de quase um quarto de século de existência. Depois da aventura de Carl McCoy com The Nephilim tudo se renova finalmente em nome de uma única entidade – que é o verdadeiro símbolo da cultura de vanguarda, nascida quando ainda despontava a década de 80. Os Fields Of The Nephilim surgirão no meio da neblina, para actuar no Coliseu do Porto, a 6 de Fevereiro de 2010.
BIOGRAFIA
Os Fields Of The Nephilim são uma banda de rock gótico, que começou a dar os primeiros passos no início da década de 80, a sul de Londres. A formação original do grupo – Carl McCoy na voz, Paul Wright na guitarra, Tony Pettitt no baixo, Nod Wright na bateria e Gary Whisker no saxofone – gravou apenas um EP (o raríssimo «Burning The Fields», de 1985), mas percebeu-se desde cedo que eventualmente acabariam por dar que falar. Inspirado liricamente pelo mito de Cthulhu, pela mitologia suméria e por Aleister Crowley, Carl McCoy, cara e mentor do projecto, explorava uma abordagem apocalíptica ao imaginário visual dos western spaghetti de Sergio Leone e essa conjugação de elementos, aliada a uma sonoridade que misturava rock gótico, metal e também algum psicadelismo bem obscuro, deu ao quinteto a sua personalidade muito própria. Os singles «Power» e «Preacher Man», apoiados em imponentes actuações ao vivo, permitiram-lhes dar os primeiros passos em relação ao estatuto de culto que conquistaram finalmente com a edição do seu primeiro registo de longa-duração, em 1987. «Blue Water», single retirado de «Dawnrazor», marcou a estreia dos Fields Of The Nephilim na tabela de vendas do Reino Unido e, com ajuda de uma primeira digressão europeia, espalhou em mais larga escala a identidade mórbida, mística, sombria e misteriosa personificada por McCoy e companhia. A popularidade do grupo aumentou ainda mais com a edição de «The Nephilim» em 1988 e, dois anos depois, «Elizium» permitiu-lhes estabelecerem um culto a nível mundial.
Confirmando rumores de instabilidade no seio do colectivo, Carl McCoy anuncia o seu abandono em 1991 e os Fields Of The Nephilim separam-se depois de dois concertos de despedida em Londres. O disco ao vivo «Earth Inferno», o vídeo «Visionary Heads» e a colectânea «Revelations» são editados a título póstumo, enquanto McCoy grava «Zoon» com os Nefilim e os seus ex-companheiros se envolvem numa série de novos projectos – Rubicon, Last Rites – que não fizeram grande história. A 15 de Agosto de 1998, McCoy e o baixista Tony Pettitt anunciam o seu plano de recuperação dos Fields Of The Nephilim e, dois anos depois, é editado o single «One More Nightmare (Trees Come Down)». A banda, cuja formação ficava agora completa com músicos dos Nefilim, dá então os primeiros concertos em nove anos, mas quando o álbum «Fallen» chega aos escaparates os dois membros fundadores já se tinham desentendido novamente e o vocalista demarcou-se rapidamente do lançamento. Depois de mais alguns anos de silêncio profundo, «Mourning Sun», o quatro álbum “ a sério” dos Fields Of The Nephilim, é finalmente editado a 28 de Novembro de 2005 – 15 anos após o lançamento de «Elizium» a banda volta ao activo com uma atitude ainda mais dura. Depois de espectáculos marcantes no Sheperd's Bush Empire (em Londres) e de aparições de destaque em festivais de renome como o Wave Gotik Trefen e M'era Luna, a estreia em Portugal desta banda icónica acontece no próximo dia 6 de Fevereiro.
Formação: Carl McCoy - Voz Tom Edwards - Guitarra Gavin King - Guitarra Lee Newell - Bateria Snake - Baixo»
Para finalizar segue o alinhamento do concerto no Coliseu do Porto - Fields of the Nephilim - Setlist Oporto Coliseum - 06th February 2010(**):
01. Shroud
02. Straight to the Light
03. Trees come down
04. Preacher Man
05. Dawnrazor
06. From the Fire
07. Penetration
08. Moonchild
09. Love Under Will
10. Watchman
11. Mourning Sun
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12. For Her Light
13. Zoon
14. Last Exit For the Lost
(**) Lista organizada pelo fã da banda, José Pacheco.
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terça-feira, janeiro 19, 2010
HAITI
A ORIGEM DAS ESPÉCIES de Francisco José Viegas apresenta uma visão da vivência dos cenários da tragédia em "O voyeurismo da tragédia".
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sexta-feira, janeiro 01, 2010
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