Neste momento está quase a acabar na festa dos que tudo fazem e nada têm, um concerto de música clássica, com três solista ao piano, no qual cada “dedito” de cada elemento do trio está implicitamente associado a um ano de liberdade.
Cada artista com a sua singularidade, impele instintivamente, "i" sincronizadamente dedo a dedo para uma multiplicidade de notas, rumo à harmonia emancipadora da música do génio, um tal de João Sebastião Bach.
P.S. não! Post Scriptum: Este post foi construído sob efeito do álcool ... hip!hip!hip! ... sensação libertadora esta, a de conduzir um post nestas condições sem correr o risco de sofrer qualquer sanção ... hip!hip!hip! ... tirem as vossas conclusões.
Pianistas: António Rosado, Mário Laginha, Pedro Burmester.
3 comentários:
Caro Laranjada, tenho pena que não leve a militância com maior consciência política a sério. De resto, obrigado por reconhecer a Festa como maior evento social/cultural/político do país. É justo.
Comentário anterior. Ass.: Major Alvega.
Uma voz de protesto é sempre uma voz de protesto. Ass.: Major Alvega.
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