terça-feira, agosto 31, 2004
A LITTLE LIGHT READING FOR YOUR VACATION
Descobri à dias num quiosque esta revista sobre música alternativa, com um design bastante atraente, boas fotografias e artigos de fundo sobre bandas e artistas ainda um pouco obscuros para nós como por exemplo os Iron & Wine, Sufjan Stevens ou os velhinhos Mission of Burma. A revista chama-se Comes With A Smile e vem com um CD incluido com temas, na sua maioria, inéditos e ao vivo. Se a encontrarem por aí, desfolhem-na!
segunda-feira, agosto 30, 2004
XC
De vez em quando encarrilo pelas imagens do XC, para não esquecer que, nem tudo é triste, nem tudo é fado.
sábado, agosto 28, 2004
ESQUECIMENTO
Esta é sobre ti, tem amor e ódio
É para ires ouvindo nestas horas de ócio
Ínfima parte de um sonho perdido
Liberei-o, já o tinha esquecido
É o sinal...
Espero o momento, na sombra da rua
Ouço uma voz que me lembra a tua
Passei pelo risco de sofrer, por não ler os teus sinais
É o sinal... para recomeçar!
Quero ser gente, quero ver a terra
Chegar a casa e ter alguém à espera
Quero um presente, quero ser bera
Quero ser submissa, quero ser a fera
Leva-me ás areias quentes
Que mastigam os sentimentos e me deixam nua perante os elementos
Ensina-me a escavar, objectos sem estragar
Para que sorrir seja sempre vulgar
Dêm-me de beber, finas gotas desse mel
Para que o meu saber não esteja só no papel
Insita-me a lembrar do teu gosto pelo mar
Para que um dia esteja pronta a zarpar
Espero que amanhã tudo seja diferente
E que tu possas estar presente
Quero ser gente, quero ver a terra
Chegar a casa e ter alguém à espera
Quero um presente, quero ser bera
Quero ser submissa, quero ser a fera
Insita-me a atirar, os dados sem soprar
sem te dizer, seja vulgar...
Quero ser gente, quero ver a terra
Chegar a casa e ter alguém à espera
Quero um presente, quero ser bera
Quero ser submissa, quero ser a fera
Insita-me a tirar, para recomeçar...
Quero chegar a casa e ter alguém à espera
Quero um presente, quero ser bera
Quero ser submissa, quero ser a fera
Quero ser gente, quero ver a terra
Chegar a casa e ter alguém à espera
Quero um presente, quero ser bera
Quero ser submissa, quero ser a fera
Este post é inteiramente culpa do charme de Mónica Ferraz e dos simpáticos Mesa ontem na praia do Furadouro. O disco já saiu à muito e é obrigatório.
sexta-feira, agosto 27, 2004
HARRY POTTER?
Não. È Shostakovitch. Um compositor singular com uma obra paradoxal. Viveu no medo do governo Soviético, ainda que membro do Partido Comunista. Dizia-lhes o que eles queriam ouvir, no entanto, as suas composições são marcadas pela ironia e segundo sentido.
"Naturally, this is not an exhaustive list of possible parallels. With time, willing lovers of parallels can expand it greatly. Of course, in order to do that they would have to seriously dig around in my works--both those that have been given voice and those that are hidden from the eyes of 'musicological officials.' But for a true musicologist, with a musical education and musical goals, this could be fruitful, albeit hard, work. That's all right, let them sweat a little."
from "The Memoirs of Dmitri Shostakovich".
Este post é inspirado na 5ª sinfonia de Shostakovich na versão live dirigida por Mravisnky.
quinta-feira, agosto 26, 2004
BAU – OUTRO CABO VERDE
Na terça-feira apresentaram-me este músico Cabo-Verdiano, afinal um além … para além de Cesária Évora. Porventura, este nome provoque maior ressonância no nosso país quando tiver reconhecimento internacional.
Ouvi pela primeira e única vez, na passada quinta-feira, acompanhado com imagens que me tocaram.
Vasculhei o som na web, mas, nada! Só me resta comprar. Para já, sacio-me musicalmente com Audio Slave, Muse, White Stripes … não tem nada a ver, mas a ditadura do som acabou, e a visão é ampla.
Quero chegar ao patamar de "Cidadão do Mundo", tal qual, o meu ALTER-EGO, o Comandante, não para instigar qualquer revolução, mas para sentir os sons, os cheiros e sabores dos outros povos.
Alinhando novamente pelo objectivo deste post, apresento BAU: «Silêncio é o quinto disco deste natural de S. Vicente, que traz à tona o "Silêncio" - um disco com dez temas de um Cabo-Verde em comunicação com o mundo. A Aula Magna e Auditório da Antena 1 são alguns dos palcos para revelar este novo disco.
Bau, natural da Ilha de São Vicente, Cabo Verde, começou a aprender a tocar cavaquinho logo aos sete anos de idade, a partir da sua vontade autodidata; ao ponto de construir os seus próprios instrumentos: o cavaquinho, violino e a guitarra de dez cordas.
E foi a partir destes instrumentos e do aprofundamento do seu som que o músico foi construindo o seu universo musical - primeiro ligado às raízes de Cabo Verde e depois transgredindo todas as fronteiras da sua terra natal.
Bau começou por actuar em Portugal, integrado na comitiva de músicos que normalmente acompanham a Cesária Évora. Com ele foi-nos revelando uma linguagem musical muito própria, à volta das mornas, das coladeiras e do "choro" brasileiro - um estilo que, confessa, o seduz e marca a sua estreia a solo com "Top d'Coroa".
No álbum "Jaílza" revela-se esse grande universo musical de Bau, inundado dos estilos que mais o influenciaram em termos musicais, a Ilha de São Vicente: dos sons crioulos das mornas e coladeiras, até ao fox-trot, valsa e mazurca, passando pelo baião brasileiro.
E foi a partir do terceiro disco que, até aos dias de hoje, o músico cabo-verdiano assumiu de vez a sua faceta de compositor, reinventando e introduzindo elementos novos na tradição de cabo-verde.»
Os portugueses de Lisboa tiveram oportunidade de conhecer o cantor, em Setembro último.
Ouvi pela primeira e única vez, na passada quinta-feira, acompanhado com imagens que me tocaram.
Vasculhei o som na web, mas, nada! Só me resta comprar. Para já, sacio-me musicalmente com Audio Slave, Muse, White Stripes … não tem nada a ver, mas a ditadura do som acabou, e a visão é ampla.
Quero chegar ao patamar de "Cidadão do Mundo", tal qual, o meu ALTER-EGO, o Comandante, não para instigar qualquer revolução, mas para sentir os sons, os cheiros e sabores dos outros povos.
Alinhando novamente pelo objectivo deste post, apresento BAU: «Silêncio é o quinto disco deste natural de S. Vicente, que traz à tona o "Silêncio" - um disco com dez temas de um Cabo-Verde em comunicação com o mundo. A Aula Magna e Auditório da Antena 1 são alguns dos palcos para revelar este novo disco.
Bau, natural da Ilha de São Vicente, Cabo Verde, começou a aprender a tocar cavaquinho logo aos sete anos de idade, a partir da sua vontade autodidata; ao ponto de construir os seus próprios instrumentos: o cavaquinho, violino e a guitarra de dez cordas.
E foi a partir destes instrumentos e do aprofundamento do seu som que o músico foi construindo o seu universo musical - primeiro ligado às raízes de Cabo Verde e depois transgredindo todas as fronteiras da sua terra natal.
Bau começou por actuar em Portugal, integrado na comitiva de músicos que normalmente acompanham a Cesária Évora. Com ele foi-nos revelando uma linguagem musical muito própria, à volta das mornas, das coladeiras e do "choro" brasileiro - um estilo que, confessa, o seduz e marca a sua estreia a solo com "Top d'Coroa".
No álbum "Jaílza" revela-se esse grande universo musical de Bau, inundado dos estilos que mais o influenciaram em termos musicais, a Ilha de São Vicente: dos sons crioulos das mornas e coladeiras, até ao fox-trot, valsa e mazurca, passando pelo baião brasileiro.
E foi a partir do terceiro disco que, até aos dias de hoje, o músico cabo-verdiano assumiu de vez a sua faceta de compositor, reinventando e introduzindo elementos novos na tradição de cabo-verde.»
Os portugueses de Lisboa tiveram oportunidade de conhecer o cantor, em Setembro último.
UM PURO-SANGUE LUSITANO
Rui é isso mesmo só que eu não consegui escrever na hora que arrecadámos uma medalha de prata, por este espirituoso luso-nigeriano. Nessa, e nesta hora, também não me esqueci de todos os outros novos lusitanos que ajudam a fazer crescer Portugal.
Na íntegra, “A Ubiquidade é quase impossível ... ”: «Obrigado, Francis Obikwelu, por teres decidido ser português. Todos nós também o decidimos, mais tarde ou mais cedo, às vezes sem nos darmos conta. Tu decidiste-o mais tarde e de forma mais consciente do que eu, o que certamente não tem menos significado, bem pelo contrário. Espero que o teu país saiba aprender com essa generosidade que demonstras tu e muitos outros novos portugueses que não ganham medalhas nos 100m.»
Na íntegra, “A Ubiquidade é quase impossível ... ”: «Obrigado, Francis Obikwelu, por teres decidido ser português. Todos nós também o decidimos, mais tarde ou mais cedo, às vezes sem nos darmos conta. Tu decidiste-o mais tarde e de forma mais consciente do que eu, o que certamente não tem menos significado, bem pelo contrário. Espero que o teu país saiba aprender com essa generosidade que demonstras tu e muitos outros novos portugueses que não ganham medalhas nos 100m.»
terça-feira, agosto 24, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (30)
O SIMBOLISMO - FIM
Do meu ponto de vista, esta operação representou um pequeno mas determinado, afoito, resoluto, firme foco de resistência. Isso mesmo, simbolizou uma força do progresso, contra a imensa força da reacção, patenteada pela chuva, vento e consequente carneirada (termo utilizado pelos praticante de remo e canoagem, aplicado ao conjunto de pequenas ondas que quebram e formam novelos brancos).
Não quero acabar, sem agradecer ao Jornal de Ovar, pelo grande destaque que vai dar a esta operação, na edição que hoje vai estar nas bancas.
Do meu ponto de vista, esta operação representou um pequeno mas determinado, afoito, resoluto, firme foco de resistência. Isso mesmo, simbolizou uma força do progresso, contra a imensa força da reacção, patenteada pela chuva, vento e consequente carneirada (termo utilizado pelos praticante de remo e canoagem, aplicado ao conjunto de pequenas ondas que quebram e formam novelos brancos).
Não quero acabar, sem agradecer ao Jornal de Ovar, pelo grande destaque que vai dar a esta operação, na edição que hoje vai estar nas bancas.
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (29)
ARREBATAR IMAGENS A QUEM HABILMENTE AS DOMINA
Graças à gentileza dos fotojornalista, João Paulo Coutinho, Luís Costa Carvalho, e dos jornais “Jornal de Notícias”, “O Comércio do Porto”, posso disponibilizar no nosso weblog, as suas fotografias sobre a nossa aventura:
Imagem 1 – João Paulo Coutinho, Jornal de Notícias;
Imagem 2 – João Paulo Coutinho, Jornal de Notícias;
Imagem 3 – Luís Costa Carvalho, O Comércio do Porto;
Imagem 4 – Luís Costa Carvalho, O Comércio do Porto;
Imagem 5 – Luís Costa Carvalho, O Comércio do Porto.
Graças à gentileza dos fotojornalista, João Paulo Coutinho, Luís Costa Carvalho, e dos jornais “Jornal de Notícias”, “O Comércio do Porto”, posso disponibilizar no nosso weblog, as suas fotografias sobre a nossa aventura:
Imagem 1 – João Paulo Coutinho, Jornal de Notícias;
Imagem 2 – João Paulo Coutinho, Jornal de Notícias;
Imagem 3 – Luís Costa Carvalho, O Comércio do Porto;
Imagem 4 – Luís Costa Carvalho, O Comércio do Porto;
Imagem 5 – Luís Costa Carvalho, O Comércio do Porto.
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (28)
AS MINHAS FAVORITAS
Imagem 1 – Imagem 1 deste post;
Imagem2 – Imagem 3 deste post;
Imagem 3
Imagem 4
Imagem 5
Imagem 1 – Imagem 1 deste post;
Imagem2 – Imagem 3 deste post;
Imagem 3
Imagem 4
Imagem 5
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (27)
POR ONDE PASSÁMOS IMAGENS
Alguns sítios onde estivemos – fotografias da máquina analogia, e algumas do nosso MOBLOG, Nelsu, um tinto (pastéis)!
- Chegada ao Porto, km -5 (Imagem);
- Chegada ao Porto, km -5 (Imagem);
- Chegada ao Porto, km –5 (Imagem);
- Acampamento, Praia de Bitetes, Marco de Canavezes, km -53 (Imagem);
- Acampamento, Praia de Bitetes, Marco de Canavezes, km -53 (Imagem);
- Acampamento, Praia de Bitetes, Marco de Canavezes km -53 (Imagem);
- Eclusa da Barragem do Carrapatelo, km -66 (Imagem);
- Eclusa da Barragem do Carrapatelo, km -66 (Imagem);
- Eclusa da Barragem do Carrapatelo, km -66 (Imagem);
- Eclusa da Barragem do Carrapatelo km -66 (Imagem);
- Bacia da Barragem do Carrapatelo, km -66 (Imagem);
- Bacia da Barragem de Bagaúste (Régua), km -107 (Imagem);
- Bacia da Barragem de Bagaúste (Régua), km -107 (Imagem);
- Mais um “canito” do Nelsu na bacia Barragem de Bagaúste (Régua),km -107 (Imagem);
- Abrigado da chuva, acompanhado por este “canito” do Nelsu, na Bacia da Barragem de Bagaúste (Régua), km -107 (Imagem);
- Hotel Vintage, no Pinhão. Talvez lá vá passar uns dias quando for velhinho, mas muito velhinho, e precisar de alguém para me ajudar na locomoção, km -126 (Imagem);
- Cais do Pinhão, km -126 (Imagem);
- Ponte do Pinhão, km -126 (Imagem);
- Quinta das Carvalhas, vista do cais do Pinhão (Imagem);
- Cachão da Valeira, bacia da Barragem da Valeira, km -147 (Imagem);
Sobre o cachão da Valeira encontrei isto num folheto turístico: «há uma réplica do Monte Calvário (de Jerusalém) no Monte de S. Salvador, sobranceiro ao Cachão da Valeira. Ali se ergueram 9 capelas. Na margem esquerda do rio, a montante da barragem, só acessível de barco, foi gravada num rochedo granítico uma lápide (****) com letras latinas, capitulares e embutidas a bronze dourado.
As primeiras tentativas para destruir o Cachão da Valeira ocorreram em 1530. Foi Martim Figueiredo quem primeiro tentou, com “fogo vinagre” destruir a cascata da mais rochosa garganta do rio, que impedia a navegabilidade completa no Douro.
Nos reinados de D. Pedro II e D. João V foram efectuados estudos tendo em vista a demolição do Cachão e em 1779, a Companhia Geral da Aricultura e Vinhas do Alto Douro recebe autorização de D. Maria I para cobrar impostos sobre o vinho, aguardente e vinagre transportado no rio Douro, com o propósito de os aplicar nas obras que o tornasse navegável.
Um dos obstáculos era precisamente o Cachão da Valeira, o mais famoso estrangulamento do rio Douro, entre grandes fragas, a lançar as águas numa queda de 7 metros de altura e formar um poço sepulcro. António Melo Camelo, padre de S. João da Pesqueira, e José Maria Yola, engenheiro da Sardenha, dirigiram a destruição dos rochedos e o alargamento do leito do rio.
O Cachão precisou de mais de 4300 tiros dados abaixo da linha de água, mas em 1789 já se subia e descida o rio com segurança, embora a obra só tenha sido dada por concluída em 1791. Cento e oitenta e cinco anos mais tarde ergueu-se a barragem da Valeira.»
(****) LÁPIDE EVOCATIVA
IMPERANDO D. MARIA PRIMEIRA
SE DEMOLIU O FAMOZO ROCHEDO
QUEM FAZENDO AQUI
HUM CACHAM INACESSÍVEL
IMPOSSIBILITAVA A NAVEGAÇÃO
DESDE O PRÍNCIPIO DOS SÉCULOS
DUROU A OBRA
DESDE 1780 ATÉ 1791
PATRIAM AMAVI FILIOS QUÉ DILEXI
Também aqui morreu a figura, Barão de Forrester, e sobre isto escreveu Camilo Castelo Branco: «A morte desastrosa do Barão de Forrester, em 12 de Maio de 1861, é uma das mais notáveis vinganças que o rio Douro tem exercido sobre os detractores dos seus vinhos. (…)» Nesse dia «O Douro tinha engrossado com a chuva de dois dias, e a rapidez da corrente era caudalosa. Aproando ao ponto do cachão, formidável sorvedouro em que a onde referve redemoinha vertiginosamente, o barco fez corcovo, estalou, abriu de golpe e mergulhou no declive de catadupa. O barão sofrera a pancada do mastro quando se lançava à corrente, nadando. Ainda fez algum esforço por apegar à margem, mas, fatigado de bracejar ou aturdido pelo golpe, estrebuchou alguns segundos de agonia e desapareceu.»
- Quinta da Senhora da Ribeira, concelho de Carrazeda de Ansiães, km -153 (Imagem);
- Quinta da Senhora da Ribeira, concelho de Carrazeda de Ansiães, km 153 (Imagem);
- Quinta da Senhora da Ribeira, concelho de Carrazeda de Ansiães (Imagem);
- Quinta da Senhora da Ribeira, concelho de Carrazeda de Ansiães (Imagem);
- Quinta Cockburn (Imagem);
- Pocinho, km -181 (Imagem);
- Pocinho, km -181 (Imagem);
- Pocinho, km -181 (Imagem);
- Pocinho, km -181 (Imagem);
- Barca D’Alva,estação desactivada, km -205 (Imagem);
- Barca D’Alva, estação desactivada, km -205 (Imagem);
- Barca D’Alva, estação desactivada, km -205 (Imagem);
- Barca D’Alva, manhã do primeiro dia no acampamento, km -205 (Imagem);
- Ovar, partida.
Alguns sítios onde estivemos – fotografias da máquina analogia, e algumas do nosso MOBLOG, Nelsu, um tinto (pastéis)!
- Chegada ao Porto, km -5 (Imagem);
- Chegada ao Porto, km -5 (Imagem);
- Chegada ao Porto, km –5 (Imagem);
- Acampamento, Praia de Bitetes, Marco de Canavezes, km -53 (Imagem);
- Acampamento, Praia de Bitetes, Marco de Canavezes, km -53 (Imagem);
- Acampamento, Praia de Bitetes, Marco de Canavezes km -53 (Imagem);
- Eclusa da Barragem do Carrapatelo, km -66 (Imagem);
- Eclusa da Barragem do Carrapatelo, km -66 (Imagem);
- Eclusa da Barragem do Carrapatelo, km -66 (Imagem);
- Eclusa da Barragem do Carrapatelo km -66 (Imagem);
- Bacia da Barragem do Carrapatelo, km -66 (Imagem);
- Bacia da Barragem de Bagaúste (Régua), km -107 (Imagem);
- Bacia da Barragem de Bagaúste (Régua), km -107 (Imagem);
- Mais um “canito” do Nelsu na bacia Barragem de Bagaúste (Régua),km -107 (Imagem);
- Abrigado da chuva, acompanhado por este “canito” do Nelsu, na Bacia da Barragem de Bagaúste (Régua), km -107 (Imagem);
- Hotel Vintage, no Pinhão. Talvez lá vá passar uns dias quando for velhinho, mas muito velhinho, e precisar de alguém para me ajudar na locomoção, km -126 (Imagem);
- Cais do Pinhão, km -126 (Imagem);
- Ponte do Pinhão, km -126 (Imagem);
- Quinta das Carvalhas, vista do cais do Pinhão (Imagem);
- Cachão da Valeira, bacia da Barragem da Valeira, km -147 (Imagem);
Sobre o cachão da Valeira encontrei isto num folheto turístico: «há uma réplica do Monte Calvário (de Jerusalém) no Monte de S. Salvador, sobranceiro ao Cachão da Valeira. Ali se ergueram 9 capelas. Na margem esquerda do rio, a montante da barragem, só acessível de barco, foi gravada num rochedo granítico uma lápide (****) com letras latinas, capitulares e embutidas a bronze dourado.
As primeiras tentativas para destruir o Cachão da Valeira ocorreram em 1530. Foi Martim Figueiredo quem primeiro tentou, com “fogo vinagre” destruir a cascata da mais rochosa garganta do rio, que impedia a navegabilidade completa no Douro.
Nos reinados de D. Pedro II e D. João V foram efectuados estudos tendo em vista a demolição do Cachão e em 1779, a Companhia Geral da Aricultura e Vinhas do Alto Douro recebe autorização de D. Maria I para cobrar impostos sobre o vinho, aguardente e vinagre transportado no rio Douro, com o propósito de os aplicar nas obras que o tornasse navegável.
Um dos obstáculos era precisamente o Cachão da Valeira, o mais famoso estrangulamento do rio Douro, entre grandes fragas, a lançar as águas numa queda de 7 metros de altura e formar um poço sepulcro. António Melo Camelo, padre de S. João da Pesqueira, e José Maria Yola, engenheiro da Sardenha, dirigiram a destruição dos rochedos e o alargamento do leito do rio.
O Cachão precisou de mais de 4300 tiros dados abaixo da linha de água, mas em 1789 já se subia e descida o rio com segurança, embora a obra só tenha sido dada por concluída em 1791. Cento e oitenta e cinco anos mais tarde ergueu-se a barragem da Valeira.»
(****) LÁPIDE EVOCATIVA
IMPERANDO D. MARIA PRIMEIRA
SE DEMOLIU O FAMOZO ROCHEDO
QUEM FAZENDO AQUI
HUM CACHAM INACESSÍVEL
IMPOSSIBILITAVA A NAVEGAÇÃO
DESDE O PRÍNCIPIO DOS SÉCULOS
DUROU A OBRA
DESDE 1780 ATÉ 1791
PATRIAM AMAVI FILIOS QUÉ DILEXI
Também aqui morreu a figura, Barão de Forrester, e sobre isto escreveu Camilo Castelo Branco: «A morte desastrosa do Barão de Forrester, em 12 de Maio de 1861, é uma das mais notáveis vinganças que o rio Douro tem exercido sobre os detractores dos seus vinhos. (…)» Nesse dia «O Douro tinha engrossado com a chuva de dois dias, e a rapidez da corrente era caudalosa. Aproando ao ponto do cachão, formidável sorvedouro em que a onde referve redemoinha vertiginosamente, o barco fez corcovo, estalou, abriu de golpe e mergulhou no declive de catadupa. O barão sofrera a pancada do mastro quando se lançava à corrente, nadando. Ainda fez algum esforço por apegar à margem, mas, fatigado de bracejar ou aturdido pelo golpe, estrebuchou alguns segundos de agonia e desapareceu.»
- Quinta da Senhora da Ribeira, concelho de Carrazeda de Ansiães, km -153 (Imagem);
- Quinta da Senhora da Ribeira, concelho de Carrazeda de Ansiães, km 153 (Imagem);
- Quinta da Senhora da Ribeira, concelho de Carrazeda de Ansiães (Imagem);
- Quinta da Senhora da Ribeira, concelho de Carrazeda de Ansiães (Imagem);
- Quinta Cockburn (Imagem);
- Pocinho, km -181 (Imagem);
- Pocinho, km -181 (Imagem);
- Pocinho, km -181 (Imagem);
- Pocinho, km -181 (Imagem);
- Barca D’Alva,estação desactivada, km -205 (Imagem);
- Barca D’Alva, estação desactivada, km -205 (Imagem);
- Barca D’Alva, estação desactivada, km -205 (Imagem);
- Barca D’Alva, manhã do primeiro dia no acampamento, km -205 (Imagem);
- Ovar, partida.
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
segunda-feira, agosto 23, 2004
VIADUPLA: de um fotojornalista
A semana passada conheci telefonicamente João Paulo Coutinho, fotojornalista do JN, daí saltou a conversa de blogues acima blogues abaixo. Pois bem, JPC também tem um blogue que se chama Via Dupla. Além de parte do seu trabalho – o que é por si só muito interessante -, JPC expõem algumas das suas ideias, e informa sobre alguns factos. Destaco os seguintes posts: A morte de Henri Cartier Bresson – o senhor momento -, a inigualável equidistância Norte-Americana nos assuntos externos – isso mesmo estou a falar da Venezuela -, e Einstein que fala do coração… e adivinhem lá que mais … AAaaahhhnnn!??
O desNORTE É DO NORTE, CARAGO!
Por aqui trabalha-se. Primeiro aprende-se um pouco sobre mitologia grega, depois relembra-se a data da batalha de Aljubarrota, 14-08-1385, um marco da nossa História. Bem, aproveio também para remendar o meu erro, porque D. Nuno Álvares Pereira era o Condestável, e não “Incontestável” como escrevi. Bem, para a nossa História é efectivamente uma figura incontestável, e até mesmo incontornável, mas o seu título era mesmo Condestável.
É para isto que a blogosfera me serve.
É para isto que a blogosfera me serve.
domingo, agosto 22, 2004
NOVA ETAPA
Na passada Quinta-Feira, pus a T-Shirt de lado e vesti novamente a camisa. Isso mesmo, voltei a "encamisar"-me.
UÁTE DÂ FÂQUE!!??
- Chávez vence o referendo, a oposição denuncía fraude eleitoral, os observadores internacionais confirmam os resultados do referendo, os EUA pedem inquérito às denúncias de fraude, governo americano reconhece os resultados do referendo Venezuelano, UÁTE DÂ FÂQUE!???
- Calma, as eleições estão à porta, e de outra maneira este boi há-de voltar à manada. A final é de cowboys que se trata.
- Entretanto, segunda auditoria ao referendo demonstra que a oposição não está, nem nunca esteve de boa fé.
- Calma, as eleições estão à porta, e de outra maneira este boi há-de voltar à manada. A final é de cowboys que se trata.
- Entretanto, segunda auditoria ao referendo demonstra que a oposição não está, nem nunca esteve de boa fé.
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (26)
COBERTURA JORNALÍSTICA
- Diário de Aveiro,
(03-08-2004),
(13-08-2004);
- Jornal de Notícias,
(13-08-2004);
- Moliceiro.com,
(13-08-2004);
- O Comércio do Porto
(12-08-2004),
(12-08-2004),
(13-08-2004);
- RTP, Vídeo (Não se encontra disponível);
- TVI, Vídeo (Não se encontra disponível).
- Diário de Aveiro,
(03-08-2004),
(13-08-2004);
- Jornal de Notícias,
(13-08-2004);
- Moliceiro.com,
(13-08-2004);
- O Comércio do Porto
(12-08-2004),
(12-08-2004),
(13-08-2004);
- RTP, Vídeo (Não se encontra disponível);
- TVI, Vídeo (Não se encontra disponível).
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (25)
OS NOSSOS DADOS
A nossa jornada teve 10 dias de duração, mas posso ainda dar mais alguns dados:
- Tempo de remada, 39 horas;
- Distância percorrida, 204 Km;
- Velocidade Média da viagem, 5.23 km/h.
Só por curiosidade:
As melhores marcas do mundo para as segunintes modalidades de remo são:
- Masculinos 8 + timoneiro – 2000m, 5’19”, média 22,57 km/h;
- Masculinos 4 + timoneiro – 2000m, 5’45”, média 20,87 km/h;
- Masculinos 4 – 2000m, 5’37”, média 21,37 km/h;
- Masculino 2 – 2000m, 6’10”, média 19,69 km/h.
Imagens sugestivas de remo vindas hoje de Atenas:
«Bryan Volpenheim (2nd from R) of the United States hugs coxswain Peter Cipollone as the rest of the team celebrates their victory in the men's eight on 22/08/2004» (Fonte - Sítio dos Jogos Olímpicos)
«The United States team throws coxswain Pete Cipollone into the water after winning the gold medal in the men's eight event on 22/08/2004» (Fonte - Sítio dos Jogos Olímpicos)
A nossa jornada teve 10 dias de duração, mas posso ainda dar mais alguns dados:
- Tempo de remada, 39 horas;
- Distância percorrida, 204 Km;
- Velocidade Média da viagem, 5.23 km/h.
Só por curiosidade:
As melhores marcas do mundo para as segunintes modalidades de remo são:
- Masculinos 8 + timoneiro – 2000m, 5’19”, média 22,57 km/h;
- Masculinos 4 + timoneiro – 2000m, 5’45”, média 20,87 km/h;
- Masculinos 4 – 2000m, 5’37”, média 21,37 km/h;
- Masculino 2 – 2000m, 6’10”, média 19,69 km/h.
Imagens sugestivas de remo vindas hoje de Atenas:
«Bryan Volpenheim (2nd from R) of the United States hugs coxswain Peter Cipollone as the rest of the team celebrates their victory in the men's eight on 22/08/2004» (Fonte - Sítio dos Jogos Olímpicos)
«The United States team throws coxswain Pete Cipollone into the water after winning the gold medal in the men's eight event on 22/08/2004» (Fonte - Sítio dos Jogos Olímpicos)
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (24)
LOGÍSTICA
1. Transporte da embarcação, tripulantes, e carga para o ponto de partida, e recolha à chegada: ÓlhÓrebÓque, e uma força motriz que o puxe;
2. Material de campismo – tão simples como tenda, sacos camas, colchonetes, fogão, petromax, botijas de gás, marmitas, talheres e cantil;
3. Mantimentos: baseei-me em dieta de montanhismo, para actividades curtas – manual de montanhismo, se alguém estiver curioso como é, escreva-me. Estes mantimentos são sempre importantes, são uma segurança, mas a partir do 1º trajecto do Douro Navegável, Barca D’Alva/Pocinho é relativamente fácil encontrar local para tirar a barriga de misérias. AAAaaahhh, muita água, mas mesmo muita. Se estiver muito calor ingere-se à vontade mais de 2,5 litros de água por pessoa por dia.
1. Transporte da embarcação, tripulantes, e carga para o ponto de partida, e recolha à chegada: ÓlhÓrebÓque, e uma força motriz que o puxe;
2. Material de campismo – tão simples como tenda, sacos camas, colchonetes, fogão, petromax, botijas de gás, marmitas, talheres e cantil;
3. Mantimentos: baseei-me em dieta de montanhismo, para actividades curtas – manual de montanhismo, se alguém estiver curioso como é, escreva-me. Estes mantimentos são sempre importantes, são uma segurança, mas a partir do 1º trajecto do Douro Navegável, Barca D’Alva/Pocinho é relativamente fácil encontrar local para tirar a barriga de misérias. AAAaaahhh, muita água, mas mesmo muita. Se estiver muito calor ingere-se à vontade mais de 2,5 litros de água por pessoa por dia.
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (23)
CONCEITOS ELEMENTARES PARA A CONSTRUÇÃO DA NOSSA HUMILDE EMBARCAÇÃO
A nossa jangada foi construída sob algumas condicionantes elementares de flutuação, hidrodinâmica, estanquecidade, força motriz, transporte, e segurança.
1. Flutuação: para isto, recorremos à Lei de Arquimedes que diz «Todo corpo imerso num fluido sofre, por parte deste, um impulso vertical para cima, de intensidade igual ao peso do fluido deslocado». Sabendo que iríamos ter necessidade de criar uma estrutura para nos alocarmos, a qual pesaria há volta de 90 kg, o peso total dos tripulantes ronda os 150 kg, mais o peso da carga (material de campismo, e alimentação) que seria a grosso modo de 50 kg, então o peso do fluído deslocado pela nossa embarcação seria de 290kg.
Em função destes cálculos, necessitávamos de qualquer coisa que tivesse uma capacidade de flutuação superior, isto é, provocasse um impulso superior ao peso do fluido deslocado. Então, pensámos nisto, e conseguimos … através do Clube de Canoagem do Porto (obrigado Tavares);
2. Hidrodinâmica: Os kayaks referidos no link acima, tiveram como segundo critério de escolha este aspecto. Uma vez que 193kms dos 210 kms a cumprir são feitos entre barragens, a inexistência de corrente nestes percursos, obrigou-nos a encontrar um elemento flutuador que oferece-se pouca resistência ao escoamento da água, e assim permitir-nos-ia navegar à maior velocidade possível. No entanto, será preciso fazer a seguinte ressalva, estes são kayaks (canoas de sprint) não são as melhores para enfrentar a ondulação do Rio (a dita “carneirada”) por isso obrigou-nos a tomar outros cuidados suplementares que vou referir na alínea seguinte;
3. Estanquecidade: em função dos resultados do ano passado, este foi um aspecto que nos fez perder muitas horas de planeamento, mas sobretudo de execução. À semelhança dos saiotes que os canoístas usam para isolar o seu habitáculo (cockpit), nós usámos lonas para vedar as mesmas áreas das canoas, com um método caseiro de fixação das lonas às canoas que se revelou extremamente eficaz;
4. Força Motriz: Pois, este foi um aspecto que melhorámos bastante, porque criámos um sistema muito semelhante aos barcos da modalidade de remo. Apoios dos remos, composto por aranhas de três braços com dimensões adaptadas para estas circunstâncias especificas. Aplicámos um tacão em cada remo para limitar o curso do remo e afinar a sua alavanca;
5. Transporte: as diversas dimensões dos diversos componentes, também devem ter este aspecto em consideração, porque um “projecto” independente desta natureza, tem uma disponibilidade financeira muito limitada. É isso mesmo, sai do nosso bolso, e não dá para criar transportes com características específicas para o evento;
6. Coeficiente de Cagaço: Por último, mas nem por isso o menos importante – the last but not the least – um coeficiente de cagaço, que não foi só qb. Aliás, foi muito, mas muito, mas muito mais do que “quanto baste”. Então, a receita foi, uma grande parte do interior das canoas foi preenchido com esferovite, sendo posteriormente fixa nos seus pontos de aplicação, também, utilizamos um módulo de salvamento para os bens essenciais, e ainda, coletes salva-vidas.
A nossa jangada foi construída sob algumas condicionantes elementares de flutuação, hidrodinâmica, estanquecidade, força motriz, transporte, e segurança.
1. Flutuação: para isto, recorremos à Lei de Arquimedes que diz «Todo corpo imerso num fluido sofre, por parte deste, um impulso vertical para cima, de intensidade igual ao peso do fluido deslocado». Sabendo que iríamos ter necessidade de criar uma estrutura para nos alocarmos, a qual pesaria há volta de 90 kg, o peso total dos tripulantes ronda os 150 kg, mais o peso da carga (material de campismo, e alimentação) que seria a grosso modo de 50 kg, então o peso do fluído deslocado pela nossa embarcação seria de 290kg.
Em função destes cálculos, necessitávamos de qualquer coisa que tivesse uma capacidade de flutuação superior, isto é, provocasse um impulso superior ao peso do fluido deslocado. Então, pensámos nisto, e conseguimos … através do Clube de Canoagem do Porto (obrigado Tavares);
2. Hidrodinâmica: Os kayaks referidos no link acima, tiveram como segundo critério de escolha este aspecto. Uma vez que 193kms dos 210 kms a cumprir são feitos entre barragens, a inexistência de corrente nestes percursos, obrigou-nos a encontrar um elemento flutuador que oferece-se pouca resistência ao escoamento da água, e assim permitir-nos-ia navegar à maior velocidade possível. No entanto, será preciso fazer a seguinte ressalva, estes são kayaks (canoas de sprint) não são as melhores para enfrentar a ondulação do Rio (a dita “carneirada”) por isso obrigou-nos a tomar outros cuidados suplementares que vou referir na alínea seguinte;
3. Estanquecidade: em função dos resultados do ano passado, este foi um aspecto que nos fez perder muitas horas de planeamento, mas sobretudo de execução. À semelhança dos saiotes que os canoístas usam para isolar o seu habitáculo (cockpit), nós usámos lonas para vedar as mesmas áreas das canoas, com um método caseiro de fixação das lonas às canoas que se revelou extremamente eficaz;
4. Força Motriz: Pois, este foi um aspecto que melhorámos bastante, porque criámos um sistema muito semelhante aos barcos da modalidade de remo. Apoios dos remos, composto por aranhas de três braços com dimensões adaptadas para estas circunstâncias especificas. Aplicámos um tacão em cada remo para limitar o curso do remo e afinar a sua alavanca;
5. Transporte: as diversas dimensões dos diversos componentes, também devem ter este aspecto em consideração, porque um “projecto” independente desta natureza, tem uma disponibilidade financeira muito limitada. É isso mesmo, sai do nosso bolso, e não dá para criar transportes com características específicas para o evento;
6. Coeficiente de Cagaço: Por último, mas nem por isso o menos importante – the last but not the least – um coeficiente de cagaço, que não foi só qb. Aliás, foi muito, mas muito, mas muito mais do que “quanto baste”. Então, a receita foi, uma grande parte do interior das canoas foi preenchido com esferovite, sendo posteriormente fixa nos seus pontos de aplicação, também, utilizamos um módulo de salvamento para os bens essenciais, e ainda, coletes salva-vidas.
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (22)
AS ORAÇÕES A S. ARQUIMEDES RESULTARAM
Como já escrevi no passado dia 12 de Agosto, a nossa aventura acabou da melhor maneira: atingimos o objectivo (Cais de Gaia, km -5 da Foz do Douro), e com um dia de antecedência. O sentimento foi fantástico, e fiquei embriagado com o sucesso da operação. Bestial! Todas as orações a proferidas a S. Arquimedes sortiram efeito.
Como já escrevi no passado dia 12 de Agosto, a nossa aventura acabou da melhor maneira: atingimos o objectivo (Cais de Gaia, km -5 da Foz do Douro), e com um dia de antecedência. O sentimento foi fantástico, e fiquei embriagado com o sucesso da operação. Bestial! Todas as orações a proferidas a S. Arquimedes sortiram efeito.
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (21)
ÚLTIMOS POSTS SOBRE A OPERAÇÃO
Para acabar esta senda de posts, e dar como concluída esta operação, através da documentação da viagem, com alguma informação e uma série de imagens. Assim, publicarei os posts: OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29,30).
Para acabar esta senda de posts, e dar como concluída esta operação, através da documentação da viagem, com alguma informação e uma série de imagens. Assim, publicarei os posts: OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29,30).
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
sexta-feira, agosto 20, 2004
FESTIVAL PARA GENTE SENTADA
Irá realizar-se nos dias 1 e 2 de Outubro, no Cine Teatro António Lamoso em Sta. Maria da Feira uma iniciativa a não perder para quem gosta de música alternativa.
Destinado a ser um sucesso, só pelo nome de Devendra Banhart estar lá, hoje vieram a público mais nomes a ter em conta. Assim além de Banhart, podem ainda ver e ouvir: Sufjan Stevens, Rosie Thomas e Kate Walsh. Organizem-se!
Destinado a ser um sucesso, só pelo nome de Devendra Banhart estar lá, hoje vieram a público mais nomes a ter em conta. Assim além de Banhart, podem ainda ver e ouvir: Sufjan Stevens, Rosie Thomas e Kate Walsh. Organizem-se!
quinta-feira, agosto 19, 2004
BAGATELAS
Estava a dar uma volta por alguns sites de música e fui ao da Fnac e encontrei esta colectânea dupla feita pelo "velhinho" António Sérgio (o meu guru musical!) que é composta por temas que fizeram sucesso no histórico e inigualável "Som da Frente" das tardes da Comercial, quando a rádio ainda valia a pena. A colectânea é dupla e custa apenas 4.95€.
Vejam com os vossos próprios olhos aqui.
FRAGMENTOS DE UMA ESTAÇÃO CHUVOSA
John Cale - Fragments of a Rainy Season 1992 Hannibal
"Fragmentos de uma estação chuvosa. Escutar o impacto da chuva nas coisas. Aquilo que ela diz quando cai. As histórias que conta. Os diferentes ruídos que faz. As múltiplas vozes que tem. O rasto que deixa em tudo o que toca, como uma marca que teima em não se apagar." Fátima Castro Silva in John Cale-Céu Faminto Ed. Assírio & Alvim.
Excelente revisitação ao vivo do trabalho a solo deste músico/poeta galês ex. membro dos míticos Velvet Underground. Para quem aprecie um bom piano esta é uma excelente sugestão. Ainda me arrepio quando ouço temas interpretados com a força com que Cale canta "(I Keep A) Close Watch","Style it Takes" (homenagem a Andy Warhol) ou ainda "Hallelujah" que encerra o disco.
segunda-feira, agosto 16, 2004
JORGE PALINHOS, … J, … DIZ-VOS ALGUMA COISA?
- Enquanto andei pelo Douro desfez-se o mistério de J, o autor extinto Cruzes Canhoto. O J agora pertence ao quadro do Blogue D’Esquerda.
- NNNNaaaahhhhh!!
- Não acreditam? Leiam lá este post, e depois digam-me alguma coisinha. J … Jorge welcome back home.
- NNNNaaaahhhhh!!
- Não acreditam? Leiam lá este post, e depois digam-me alguma coisinha. J … Jorge welcome back home.
MAU PERDER
Chavez ganhou umas eleições com perfeito direito. Chavez deixou para trás um golpe de estado, graças ao apoio popular. Chavez venceu o referendo com ampla margem, sob observação internacional. Porquê uma vitória socialista implicará sempre fraude eleitoral?
sexta-feira, agosto 13, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (20)
(12AGOSTO km -5 da Foz do Douro, Meta) Hoje chegamos pelas 16.15 ao Cais de Gaia. Tal como me avisou o Sr. António Carmo da Nautiremo, atenção com a “carneirada”. Foi um facto, o vento da tarde provocou muita “carneirada” ao longo do rio, sobretudo já no percurso do Douro, dentro do Porto. Mas foi um momento mágico passar por baixo de todas aquelas pontes.
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (19)
TARDE E MÁS HORAS, DO MUNICÍPIO DO MAJOR MAIS GRADUADO DO PAÍS
Antes de mais devo uma explicação. Tentei enviar ontem de Medas – concelho de Gondomar – este post, mas não tinha saldo no telemóvel, zoinc … por isso, vou transcreve-lo, tal qual como ficou memorizado no meu telemóvel.
«(11 Agosto km -29 da Foz do Douro) Chuva e vento para temperar ainda mais a aventura. Passámos o ponto crítico: a dita ponte de Entre-os-Rios. Para passar, o segredo é, antes do obstáculo põe-se um whisky abaixo. A seguir, bebe-se um fino, come-se um pires misto de queijo e presunto, e para matar, um Porto. Esta é uma solução para qualquer receio mais persistente.
Quase toda esta receita foi ingerida na mesma tasca que nos socorreu no ano passado, após o naufrágio: O Café do Areeiro. O dono do café não me reconheceu, contudo lembrava-se quase na perfeição da estória do ano passado. Brindámos à nossa passagem.
Prognóstico para amanhã: Com tanta chuva, é natural que o caudal do rio aumente, o que aumenta a minha insegurança a navega em rio aberto (corrente controlada pela maré). Estes kayaks não estão definitivamente preparados para estas condições. Porra também nunca pensei que chovesse tanto em Agosto!!!»
Antes de mais devo uma explicação. Tentei enviar ontem de Medas – concelho de Gondomar – este post, mas não tinha saldo no telemóvel, zoinc … por isso, vou transcreve-lo, tal qual como ficou memorizado no meu telemóvel.
«(11 Agosto km -29 da Foz do Douro) Chuva e vento para temperar ainda mais a aventura. Passámos o ponto crítico: a dita ponte de Entre-os-Rios. Para passar, o segredo é, antes do obstáculo põe-se um whisky abaixo. A seguir, bebe-se um fino, come-se um pires misto de queijo e presunto, e para matar, um Porto. Esta é uma solução para qualquer receio mais persistente.
Quase toda esta receita foi ingerida na mesma tasca que nos socorreu no ano passado, após o naufrágio: O Café do Areeiro. O dono do café não me reconheceu, contudo lembrava-se quase na perfeição da estória do ano passado. Brindámos à nossa passagem.
Prognóstico para amanhã: Com tanta chuva, é natural que o caudal do rio aumente, o que aumenta a minha insegurança a navega em rio aberto (corrente controlada pela maré). Estes kayaks não estão definitivamente preparados para estas condições. Porra também nunca pensei que chovesse tanto em Agosto!!!»
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
quinta-feira, agosto 12, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (18)
Hoje, se tudo correr pelo melhor, finalizamos a viajem no Cais de Gaia pelas 15 horas. Até lá!
Ass: Sabão
Nota: este sms foi enviado pelas 10h43m.
FotoNelsuBeleza.
Ass: Sabão
Nota: este sms foi enviado pelas 10h43m.
FotoNelsuBeleza.
quarta-feira, agosto 11, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (17)
Hoje, e apesar da chuva e vento forte, atingimos o objectivo. Tivemos alguns contactos com a imprensa e o ultimo dia promete ser agitado. Receamos o rio aberto e as marés, mas, como diria um amigo : "Deus nunca se esquece de ti"!!!
Ass: Sabão
FotoNelsu.
Ass: Sabão
FotoNelsu.
STONE ROSES
Já está editado o (duplo) DVD dos magníficos Stone Roses, uma das mais excitantes bandas da segunda metade dos anos 80 e responsável por um disco absolutamente seminal. O primeiro DVD contém um concerto ao vivo em Blackpool e ainda os clips das principais canções do grupo como "Waterfall"; o segundo traz actuações na Tv e ainda uns extras.
Não sei se Manchester alguma vez voltou a ser a mesma depois deles mas sei que eu não voltei!
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (16)
Já vejo a nova ponte de Entre-os-Rios : local onde o iate afundou o ano passado. É o nosso Bojador! Boa sorte marinheiros!!!
Ass: Sabão
Nota: sms enviado às 9h e 48m de hoje.
FotoNelsu.
Ass: Sabão
Nota: sms enviado às 9h e 48m de hoje.
FotoNelsu.
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (15)
10h. 11 Agosto. 48 Km da Foz do Douro.
Estamos parados num café frente à ponte de Entre-os-Rios. Bebo um whisky para combater alguma ansiedade para o confronto com o Adamastor.
Ass: Major Alvega
FotoNelsu
Estamos parados num café frente à ponte de Entre-os-Rios. Bebo um whisky para combater alguma ansiedade para o confronto com o Adamastor.
Ass: Major Alvega
FotoNelsu
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (14)
10 de Agosto. 53 Km da Foz do Douro.
Acordei com chuva...mau presságio! Enganei-me. Os elementos puseram a sua raiva para fora no momento certo. A barragem do Carrapatelo esteve em manutenção entre ontem e hoje, então o tráfego na eclusa fazia inveja a qualquer metropole em hora de ponta. Na eclusa fomos literalmente embarrilados pelos enormes cruzeiros do Douro. Depois foi só remar e enfrentar a carneirada causada pelo vento de final da tarde. Maldita carneirada. Amanhã vamos tentar passar pelo nosso cabo das tormentas e o seu Adamastor, refiro-me a Entre-Os-Rios e ao Tâmega! Bbrrrrr!!! Pelas minhas contas, passaremos por lá às 8 da manhã.
Ass: Major Alvega
Fotos
Acordei com chuva...mau presságio! Enganei-me. Os elementos puseram a sua raiva para fora no momento certo. A barragem do Carrapatelo esteve em manutenção entre ontem e hoje, então o tráfego na eclusa fazia inveja a qualquer metropole em hora de ponta. Na eclusa fomos literalmente embarrilados pelos enormes cruzeiros do Douro. Depois foi só remar e enfrentar a carneirada causada pelo vento de final da tarde. Maldita carneirada. Amanhã vamos tentar passar pelo nosso cabo das tormentas e o seu Adamastor, refiro-me a Entre-Os-Rios e ao Tâmega! Bbrrrrr!!! Pelas minhas contas, passaremos por lá às 8 da manhã.
Ass: Major Alvega
Fotos
terça-feira, agosto 10, 2004
FUTEBÓIS
Benfica 1 Anderlecht 0
Terminou a primeira mão da pré-eliminatória da Taça dos Campeões com a vitória do Benfica por um escasso golo de vantagem marcado bem cedo por Zahovic. Perdeu o Anderlecht e perderam também os cerca de 50 mil adeptos que pagaram para assistir a este jogo.
Lille 0 U.Leiria 0
Excelente resultado para a turma de Leiria que está a uma vitória de conseguir vencer esta final da Taça Intertoto e chegar à Taça Uefa.
Terminou a primeira mão da pré-eliminatória da Taça dos Campeões com a vitória do Benfica por um escasso golo de vantagem marcado bem cedo por Zahovic. Perdeu o Anderlecht e perderam também os cerca de 50 mil adeptos que pagaram para assistir a este jogo.
Lille 0 U.Leiria 0
Excelente resultado para a turma de Leiria que está a uma vitória de conseguir vencer esta final da Taça Intertoto e chegar à Taça Uefa.
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (13)
09 de Agosto. 70Km da Foz do Douro.
Se difícil escolher pior mês de Agosto: chuva e vento que até mais não. No entanto, temos contornado os elementos remando assim que o sol nasce. Saímos da região demarcada e estamos na área de Cinfães do Douro e as suas magníficas áreas arborizadas com pinheiro manso e sobreiro. Deslumbrante!
Ass: Major Alvega
Álbum Fotográfico
Se difícil escolher pior mês de Agosto: chuva e vento que até mais não. No entanto, temos contornado os elementos remando assim que o sol nasce. Saímos da região demarcada e estamos na área de Cinfães do Douro e as suas magníficas áreas arborizadas com pinheiro manso e sobreiro. Deslumbrante!
Ass: Major Alvega
Álbum Fotográfico
segunda-feira, agosto 09, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (12)
Hoje começámos bem. Fizemos 32 km. Acabamos a etapa em Porto Antigo com uma molha daquelas. Estamos mais perto. Venha o sol. Amaine o vento.
Ass: Sabão
Retratos.
Ass: Sabão
Retratos.
domingo, agosto 08, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (11)
08 Agosto. 102 Km da Foz do Douro. Peso da Régua.
Hoje cumprimos 36 km, alcançando um total de 107 km, batendo assim a distância do ano passado. A nossa distancia diária máxima também foi batida. Neste momento o moral é alto, agora é importante não embandeirar em arco. Fait Attention!!!
Ass: Major Alvega
P.S. - Tudo isto com muito vento e chuva à mistura o que é desagradável, digamos!
Mais Fotos.
Hoje cumprimos 36 km, alcançando um total de 107 km, batendo assim a distância do ano passado. A nossa distancia diária máxima também foi batida. Neste momento o moral é alto, agora é importante não embandeirar em arco. Fait Attention!!!
Ass: Major Alvega
P.S. - Tudo isto com muito vento e chuva à mistura o que é desagradável, digamos!
Mais Fotos.
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (10)
Hoje andámos bem, mesmo com a chuva e o vento. Começou a contagem decrescente. Atingimos a Régua. Já só faltam 100 km.
Ass: Sabão
Álbum Fotográfico
Ass: Sabão
Álbum Fotográfico
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (09)
07 Agosto. 139 Km. Foz do Tua.
A localidade tem mesmo esse nome: Foz do Tua. Na totalidade percorremos 70 kms. Os problemas técnicos estão quase todos resolvidos. Obrigado ao meu pai e ao Renato, pelas ideias. Fez-nos bem aquela paragem. Até amanhã! Ass: Major Alvega.
Olhópassarinho!
A localidade tem mesmo esse nome: Foz do Tua. Na totalidade percorremos 70 kms. Os problemas técnicos estão quase todos resolvidos. Obrigado ao meu pai e ao Renato, pelas ideias. Fez-nos bem aquela paragem. Até amanhã! Ass: Major Alvega.
Olhópassarinho!
sábado, agosto 07, 2004
sexta-feira, agosto 06, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (08)
Um dia parados, esperamos rentabilizar este tempo. Já temos eclusagem marcada para sexta-feira às 18 horas. Hoje provamos vinho, azeitonas, queijo e presunto da região.
Ass: Major Alvega
Nota: Devido à falta de rede nesta zona do Douro, esta última mensagem vem com muitas horas de atraso!
Fotos
Ass: Major Alvega
Nota: Devido à falta de rede nesta zona do Douro, esta última mensagem vem com muitas horas de atraso!
Fotos
quinta-feira, agosto 05, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (07)
O iate está no estaleiro. A única empresária do Pocinho (taxista) vai levar-nos a Foz Coa às compras. Se houver tempo vou aos saldos eh eh eh.
Ass: Sabão
Reportagem da Expedição aqui.
Ass: Sabão
Reportagem da Expedição aqui.
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (06)
Uff!!! Conseguimos eclusar. Hoje, dia duro de remada. Fizemos cerca de 20 km em 5 horas. O novo sistema de remos, em termos estruturais, funciona (parabéns Quim!) mas os apoios estão uma cagada. Tive que usar uma técnica do ano passado para não perder o remo. Vamos tentar solucionar o problema amanhã e fazer compras no Pocinho. Os próximos 3 dias vão ser na zona mais inóspita do Douro. Serão cruciais, por isso é importante boa preparação.
Ass: Major Alvega
As fotos aqui.
Ass: Major Alvega
As fotos aqui.
terça-feira, agosto 03, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (05)
Dia pouco rentável. Um período de chuva forte. Seguindo fortes rajadas de vento. Os primeiros problemas técnicos: forquetas. Não foi um bom dia para o moral.
Ass: Major Alvega.
Mais detalhes aqui: http://nelsu-um-tinto.textamerica.com/
Ass: Major Alvega.
Mais detalhes aqui: http://nelsu-um-tinto.textamerica.com/
segunda-feira, agosto 02, 2004
OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (04)
Vamos arrancar a partir de agora, vamos enviar as notícias da operação diariamente (se a rede o permitir). Abraço, Alvega.
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OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004
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