Não lhe sabemos a história, mas este iraquiano não pode ser um mau homem. O seu gesto, pelo contrário, e embora provocando uma angústia aguda, é um raio de sol no meio do extremismo dos discursos legítimos.
Não só nós o sabemos. A foto do francês Jean-Marc Bouju foi anunciada vencedora de 2003.»

Texto e fotografia, fonte RTP.
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