segunda-feira, dezembro 25, 2006

sexta-feira, novembro 17, 2006

TCHARAAAAAMMMMM!!!!!



Este não é o video original, mas uma prestação ao vivo, porque não? É ao vivo que melhor se reconhece o artista, é ao vivo que existe essa componente fundamental o povo ... ou público, como queiram.

Isso mesmo, trata-se de: The Killers - When You Were Young.

quarta-feira, novembro 15, 2006

ADIVINHA



Este video é uma versão "piano-solo" da minha música favorita do momento. Qual é?
Amanhã coloco o video original.

domingo, outubro 15, 2006

domingo, julho 23, 2006

ELEIÇÃO DE EVO MORALES POR CHRIS ANDERSON

A eleição de Evo Morales foi "foto-documentada" por Christopher Anderson - Agência Magnum. [Magnum]

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sábado, julho 15, 2006

JOSÉ CARVALHO - PRÉMIO IGOR SIKORSKY [2]

Prémio José Carvalho, piloto português de helicópteros, voa ao serviço da OMS pelos rios do Togo Missão premiada consiste na erradicação de larva de mosca que provoca uma doença grave

José Carvalho vive para asua missão de pilotar e ajudar os outros


"Este não é bem um trabalho técnico, é mais um trabalho artístico, porque é preciso ter feeling" diz José Carvalho, piloto de helicóptero, que há vários anos sobrevoa os rios do Togo. O seu trabalho, ao serviço da Evergreen Helicopters, uma empresa norte-americana com sede no Estado de Oregon, serve um projecto da Organização Mundial de Saúde destinado a erradicar uma doença popularmente chamada "cegueira dos rios".

Mas, afinal, o que é esta doença que o piloto tem ajudado a combater e lhe valeu, em 2003, o prémio Igor Sikorsky da Helicopeter Association International? (ver caixa) "Oncocercose", o seu nome científico, é uma endemia produzida por uma larva veiculada por uma mosca negra particularmente virulenta acabando por provocar, por exemplo, a cegueira e lesões cutâneas.

O insecto existe em vários pontos do Mundo, e particularmente na África ocidental, cujo programa de controlo, a cargo da OMS, foi criado em 1974, tendo sido já apontado como de sucesso inegável. José Carvalho diz que no Togo, actualmente, a taxa de doença é residual, mas estima-se que na África Ocidental afecte cerca de 30 milhões de pesoas. Portugal, entre outros países, também participa no programa.

Decidir qual o melhor lugar dos cursos de água onde o produto que sobre eles lança do seu helicóptero encontrará as larvas da mosca responsável pela doença justifica a necessidade do tal "feeling" de que o piloto fala. Se não, poder-se-á dizer, é carga perdida. E são voos necessariamente rasantes, que uma vez lhe valeram um acidente de que saiu ileso embora o aparelho tenha ido para a sucata... Aqui, para lá de um olhar clínico quanto ao movimento das águas, é preciso estar bem atento aos perigos. E eis que correr este perigo, aliás necessário para o êxito da colocação dos químicos, lhe permite legalmente voar de uma maneira absolutamente proibida.

Milhares de horas

São já muitos millhares de horas de voo. José Carvalho, natural de Torres Vedras, fez-se piloto de helicópteros na tropa. Desde então, a maior parte da sua vida (tem 55 anos) foi feita na terra e nos ares africanos, sempre ao comando de uma dessas máquinas que é como se fosse um prolongamento do corpo. Porque, diz, necessariamente simplificando, "um avião vai sempre em frente, enquanto um helicópetro pode parar no ar, andar para trás ou para a frente, rodar sobre si próprio..." E aos comandos de um helicóptero diz sentir um especial prazer neste trabalho que implica directamente uma importante ajuda a populações muito carenciadas.
[JN]

JOSÉ CARVALHO - PRÉMIO IGOR SIKORSKY

Em 2003, o português José Carvalho foi o galardoado com o prémio Igor Sikorsky por trabalho humanitário atribuído pela Helicopter Associaton International (HAI). Não nega que o prémio lhe deu prazer e lhe causou alguma surpresa, mas uma alegada timidez impediu-o de ir aos EUA recebê-lo. Igor Sikorski, nome que a HAI escolheu para premiar trabalho de características humanitárias, nasceu na Rússia em 1889 mas viveu quase toda a sua vida nos EUA, onde morreu em 1972. Engenheiro, dedicou toda a sua vida a aperfeiçoar essa máquina voadora chamada helicóptero que alguns séculos antes Leonardo da Vinci idealizara. [JN]

domingo, julho 02, 2006

MUNDIAL DE FUTEBOL 2006 - CONFRONTO LE PEN VS.THURAM

[...] "O político de direita acusou a selecção francesa de «ter demasiados negros», lamentando a falta de identidade nacional e o facto de a maioria dos jogadores nem cantarem o hino no início dos jogos.
«Não sou negro, sou francês», ripostou o experiente defesa, visivelmente agastado, acrescentando: «Le Pen deveria saber que assim como existem negros franceses, existem loiros e morenos, e não são convocados para a selecção pela sua cor, mas por serem franceses. Ele quer ser presidente e não conhece a história do país, isso é grave e surpreendente.»
Quanto ao hino, Thuram lembra que os jogadores franceses são dos que mais cantam o respectivo hino: «Além disso, não é por o jogador cantar o hino ou não que sente mais ou menos francês.

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«Se alguém vir o Le Pen por aí, diga-lhe que, se ele tem algum problema em ser francês, nós não temos. Viva a França! Mas não a França que Le Pen quer», concluiu o internacional francês, obtendo com resposta os aplausos dos jornalistas presentes na conferência de imprensa.
[Mais Mundial]
Para além de Thuram ter colocado Le Pen na linha, eis uma clara situação que demonstra que anacrónico não é o termo certo para definir o ULTRA-NACIONALISMO. Ignorância será mais justo. Não é que Le Pen não saiba, ele quer fazer que não sabe e passar a mensagem.
Este episódio demonstra que o conflito não é entre os "Thuram's" e os "Le Pen's", estes são os conflitos de interesses da própria ideologia: França a Melhor Selecção de Futebol do Mundo VS. França Selecção de Futebol Só com Gauleses.
Desde que a coragem e a tecnologia de alguns povos os levou a cruzarem-se com outros povos, sabe-se o dogma de Le Pen só tem valor decorativo, um triste registo histórico.

MUNDIAL DE FUTEBOL 2006 - YES

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«Ao defender três penáltis no desempate, Ricardo colocou Portugal nas meias-finais do Mundial, onde está em igualdade de circunstâncias com três campeões do Mundo. Um feito notável do guarda-redes, depois de 120 minutos de futebol disputado no limite (até das forças). Adiar a decisão para os tiros de onze metros foi um prémio para a Inglaterra, que jogou uma hora com dez, mas a Selecção Nacional poderia ter feito melhor.» [O Jogo]

sexta-feira, junho 23, 2006

COISAS GIRAS SOBRE ROBERT CAPA E NÃO SÓ

No passado dia 14 ofereceram-me um daqueles calhamaços, assim uma coisa brutal, em espessura, em quantidade de imagens, em preço (há-de ter sido barato, há-de!!...) e na qualidade das imagens, ora “bindo” de quem bem não se levanta qualquer tipo de suspeita: ROBERT CAPA.

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Mas nessa enorme compilação do melhor que Robert Capa produziu também tem um texto introdutório biográfico muito interessante, que inclui alguns detalhes não da sua faceta técnica mas do seu carácter, do seu lado humano, o qual passo a partilhar alguns pontos:

- Embora Capa vivesse com um pé para o abismo, "não tenha sido" um repórter de guerra, compensava este estado tirando proveito do melhor da vida, frequentava estâncias de esqui alpino, jogava, assistia a corridas de cavalos, relacionava-se com companheiras muito interessantes, por exemplo Ingrid Bergman, e promovia a convivência com os amigos. Mas desta faceta humana sublinho a partilha de conhecimento com os fotógrafos mais novos, e retanho esta frase «Like People and let them know it», um forte traço de inteligência emocional e no fundo um factor indispensável para o sucesso (sabedoria);

- A sua carreira despontou com o seu trabalho na Guerra Civil Espanhola, onde colocou uma nova visão sobre as imagens de guerra. Em vez de captar imagens de vitória, esteve no terreno onde tirou fotografias em pleno campo de batalha, porque considerava que «The truth is the best picture, the best propaganda». Uma declaração de percepção ampla;

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Refugiados Espanhóis em 1939

- Foi o fundador da agência Magnum conjuntamente com os seus colegas e amigos Henri Cartier-Bresson, David Seymor, George Rodger e William Vandivert;

- Embora de nacionalidade Norte-Americana, era quase tudo menos americano. Nascido na Hungria, viveu quase sempre na Europa e depois da Segunda Guerra Mundial o seu "Quartel General" estava instalado em Paris, de onde partia para as suas viagens.



ADENDA

Também recomecei a ler um livro que se intitula NO LOGO de NAOMI KLEIN. Um documento de intervenção social, um livro que critica o Marketing dos gigantes comerciais contemporâneos, mas por outro lado ensina muito sobre marketing. Muito técnico para se colocar num blogue. Por surpreendente que seja, encontrei o registo digno que se para se colocar no blogue no prefácio, no qual a autora exulta todos os apoios pessoais que teve. É nessa fase que encontro um parágrafo com aquilo que de há uns tempos para cá acho que seja uma das chaves para o êxito de qualquer projecto, «os meus agentes junto da Westwood Creative Artists, Bruce Westwood e Jennifer Barclay, adoptaram com infinito entusiasmo e determinação naquilo que muitos teriam considerado um projecto arriscado. Vasculharam o mundo editorial internacional em busca de almas gémeas, que não só publicassem NO LOGO mas que se batessem por ele: Reagan Arthur e Philip Gwyn Jones».

segunda-feira, maio 08, 2006

DA EX-RDA NEM BOM VENTO NEM BOM CASAMENTO

É esta a imagem querem transmitir: da EX-RDA nem bom vento nem bom casamento.

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«Impossível provar doping
Alemanha: federação de atletismo mantém recordes duvidosos da ex-RDA»


«Os recordes obtidos por antigos atletas da ex-República Democrática Alemã (ex-RDA) continuarão a figurar na lista das melhores marcas de sempre do atletismo da Alemanha, decisão anunciada nesta sexta-feira pela Federação Alemã de Atletismo (DLV), que considerou juridicamente impossível provar a relação entre o recordes e o doping sistemático instituído pelo antigo regime autoritário de Berlim.

Em Dezembro do ano passado, a DLV criou uma comissão para analisar a validade dos recordes duvidosos e determinar possíveis medidas a tomar. Os peritos nomeados concluíram que actualmente não se consegue provar que essas marcas foram obtidas com ajuda de dopagem e que, por isso, é juridicamente impossível anular esses recordes.

Numa reunião extraordinária realizada hoje em Darmstadt (centro oeste germânico), o comité director da DLV decidiu seguir as recomendações dessa comissão. Curiosamente, acedeu ao pedido de Ines Geipel para sair da lista de recordes. Conhecida em solteira como Ines Schmidt, obteve em 1984, para a ex-RDA, a melhor marca de germânica nos 4x100m, categoria de clubes. Contudo, só ela saiu da listagem de recordista – o seu nome será substituído por uma estrela –, enquanto às outras três “sprinters” do SC Motor Iena (Bärbel Wöckel, Ingrid Auerswald e Marlies Göhr), que criticaram Geipel, nada aconteceu.

A DLV decidiu ainda pedir ao Comité Olímpico Alemão para se pronunciar sobre a validade dos recordes estabelecidos entre 1980 e 1989 e sobre o sistema de doping estatal na ex-RDA, o que mereceu críticas de Geipel: “Estou contente pelo facto de o meu pedido ter sido aceite, mas a federação deixou passar a hipótese de se libertar de uma história que a persegue há muito tempo. Pedir ao comité olímpico para se pronunciar sobre esta questão revela como funciona a DLV”.» [Público]

quarta-feira, abril 26, 2006

NESTA ÉPOCA FESTIVA

Feliz 25 de Abril [Natal do revolucionário] e Bom 1º de Maio[Ano Novo do revolucionário e trabalhador].

terça-feira, abril 04, 2006

AINDA BEM QUE AVISAS

«O jornal The Guardian divulgou, ontem, pela primeira vez imagens chocantes de prisioneiros de guerra à guarda das forças britânicas, entre 1945 e 1947, em que são visíveis os sinais de tortura e dos maus tratos infligidos aos detidos. A história, que o jornal já revelara em Dezembro último, ganhou agora nova dimensão com a publicação das fotografias.

O Governo britânico tudo fez para impedir a publicação das referidas fotos e a consequente revelação pública das cicatrizes do programa secreto de tortura utilizado no pós- -Guerra, mas o jornal conseguiu obter licença para o fazer ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação.

As fotos mostram o estado deplorável de prisioneiros torturados pela fome, privação do sono, violência física e frio extremo em campos de interrogatório operados pelo Gabinete de Guerra britânico, na Alemanha do pós-guerra.

As fotografias foram tiradas na prisão de Bad Nenndorf (perto de Hanôver) em Fevereiro de 1947, por Martin Argles, um oficial da Marinha britânico determinado a acabar com as práticas de tortura nos centros de detenção em solo germânico.

São muito semelhantes a tantas outras vistas nos campos de concentração alemães durante a Segunda Guerra Mundial, onde morreram milhões de judeus. Mas, ao contrário do que se possa pensar, os "esqueletos vivos" retratados nestas fotografias não eram ex-oficiais nazis, mas sim de presumíveis comunistas suspeitos de apoiarem a União Soviética - um aliado que, escassos meses antes, tinha ajudado o Ocidente a derrubar a Alemanha de Hitler.

"Aparentemente", escreve o jornalista do Guardian Ian Cobain, "o Gabinete de Guerra britânico acreditava que estava iminente um novo conflito com a União Soviética", razão que levou à detenção e tortura de centenas de suspeitos na tentativa de obter informações sobre a capacidade militar e os serviços secretos soviéticos. Na mesma prisão foram também interrogados antigos oficiais das SS e industriais alemães, num total de 372 homens e 44 mulheres.

Segredo de Estado

Os maus tratos e as práticas de tortura utilizadas na prisão de Bad Nenndorf são descritos em detalhe num relatório do inspector da Scotland Yard, Tom Hayward, que na altura foi destacado para averiguar o caso. A investigação levou quatro oficiais ingleses a tribunal militar, mas apenas o médico do centro de detenção foi penalizado com a expulsão do exército.

Esse documento, com 60 anos, permaneceu confidencial até Dezembro de 2005, altura em que o Guardian obteve autorização para consultá-lo ao abrigo da Lei da Liberdade de Informação. O Ministério dos Negócios Estrangeiros foi obrigado a libertar o relatório mas retirou do mesmo as fotografias dos prisioneiros, seguindo instruções do Ministério da Defesa.

Uma fonte do Ministério da Defesa britânico explicou ao DN que "a divulgação das fotografias foi recusada em Dezembro porque podiam provocar angústia às famílias das vítimas". Mais explicações sobre o assunto foram remetidas para o Ministério dos Negócios Estrangeiros que, por sua vez, relembrou a posição oficial do Governo contra as práticas de tortura de prisioneiros.

Numa espécie de pingue-pongue governamental, uma fonte do Ministério dos Negócios Estrangeiros afirmou que "a operação dos centros de detenção no período do pós-Guerra é da responsabilidade do Ministério da Defesa".

Apesar de volvidos 60 anos, não é difícil perceber as razões do embaraço. Muitas destas imagens mostram que, no período pós-Guerra e início da Guerra Fria, os métodos utilizados pelos britânicas com os prisioneiros não eram, afinal, muito diferentes dos campos de concentração nazis. É por isso que muitas fotografias pura e simplesmente desapareceram e as que restam foram objecto de aceso debate entre responsáveis ingleses, que tentaram escondê-las a todo o custo.»
[DN - A notícia]

segunda-feira, março 27, 2006

500.000

«Half-million protesters peacefully clog L.A. streets

Proposed legislation targets immigrants, employers, Samaritans

LOS ANGELES, California (AP) -- They surprised the police, and maybe themselves, their T-shirts turning block after block of downtown Los Angeles streets white in a demonstration so massive that few causes in recent U.S. history have matched it.

Police said more than 500,000 people marched Saturday to protest a proposed federal crackdown on illegal immigration.

Wearing white as a sign of peace, and waving flags from the U.S., Mexico, Guatemala and other countries, they came to show that illegal immigrants already are part of the American fabric, and want the chance to be legal, law-abiding citizens. (Watch sea of humanity in L.A. -- 1:47)

Police used helicopters to come up with the crowd estimate. "I've been on the force 38 years and I've never seen a rally this big," said Cmdr. Louis Gray Jr., incident commander for the rally.

In Denver, Colorado, more than 50,000 people protested downtown Saturday, according to police who had expected only a few thousand. Phoenix was similarly surprised Friday when an estimated 20,000 people gathered for one of the biggest demonstrations in city history, and more than 10,000 marched in Milwaukee on Thursday.

The demonstrators oppose legislation passed by the U.S. House that would make it a felony to be in the U.S. illegally. It also would impose new penalties on employers who hire illegal immigrants, require churches to check the legal status of parishioners before helping them and erect fences along one-third of the U.S.-Mexican border.

"I think it's just inhumane," said Elger Aloy of Riverside, a 26-year-old premed student who was pushing his 8-month-old son in a stroller at the Los Angeles march. "Everybody deserves the right to a better life."

Many demonstrators said they had immigrant relatives or had crossed the border themselves.

"My mom came from Mexico. She had to cross the river, and thank God she did," said David Gonzalez, 22, who held a sign saying, "I'm in my homeland."'

Gonzalez rejected claims by advocates of the legislation that it would help protect the nation from terrorism, noting that it would hurt Hispanics the most.

"When did you ever see a Mexican blow up the World Trade Center?" he said. "Who do you think built the World Trade Center?"

The Senate was to begin debating immigration proposals Tuesday.

President Bush is pushing for a guest worker program that could provide temporary legal status for some of the estimated 12 million undocumented immigrants in the United States, but many of his fellow Republicans are taking a more restrictive stance.

"As we debate the immigration issue, we must remember there are hardworking individuals, doing jobs that Americans will not do, who are contributing to the economic vitality of our country," Bush said Saturday in his weekly radio address.

Some immigrant-rights advocates, however, are also against Bush's proposed guest worker program, saying it would create an underclass of foreign workers.

Illegal immigrants want legislation that would protect them, unify their families and address future flows of immigrants, Lisa Duran, of the group Rights for All People, said at the Denver protest.

The rally at Denver's Civic Center Park, like the one in Los Angeles, was peaceful. Denver police spokesman Sonny Jackson said the crowd, mostly made up of families and older people, was respectful.

Arvada resident Elsa Rodriguez, a pilot who came to Colorado in 1999 from Mexico to look for work, said she came to the Denver protest because she just wants to be considered equal.

"We're like the ancestors who started this country. They came from other countries without documents, too," said Rodriguez, 30. "They call us lazy and dirty, but we just want to come to work. If you see, we have families, too."»
[CNN]

quarta-feira, março 08, 2006

BEATLES 0 - 2 AMÁLIA RODRIGUES

No cômputo final a Amália passou à fase seguinte dando música e baile aos Beatles, 3 golos sem resposta. O link seguinte conta como foi: [Link].

segunda-feira, fevereiro 27, 2006

DIABOS VERMELHOS 1 - 0 SUPER MURCÕES

INSTINTO DEMOCRÁTICO DA ADMINISTRAÇÃO NORTE-AMERICANA

«Atolado em crises internas e externas, o sistema de poder dos EUA envolveu-se na República Dominicana numa nova agressão contra um povo da América Latina.»

«O desembarque de tropas de ocupação na República Dominicana, realizado com a cumplicidade do governo títere daquele país, coincidiu praticamente com o fracasso da manobra golpista que visava impedir a posse de Rene Preval após a sua vitória nas eleições presidenciais no Haiti.
Este gesto de desespero ao qual o povo dominicano respondeu com gigantescas manifestações de protesto, mobilizando-se contra os invasores, provocou repúdio mundial, sobretudo na América Latina.
Washington temia os resultados das eleições. Mas não esperava que a vitória de Preval, um político progressista, amigo de Cuba, fosse tão esmagadora que o segundo candidato obteve somente 11 % dos votos emitidos. O receio de uma derrota humilhante motivou as manobras que, sob diferentes pretextos, levaram a sucessivos adiamentos das eleições e à criação de uma atmosfera de intimidação.
A pressão popular foi, entretanto, tão forte, que no dia 7 de Fevereiro os haitianos foram às urnas. Pela afluência sem precedentes dos inscritos, logo ficou claro que Preval seria eleito por maioria absoluta, o que inviabilizaria uma segunda volta.
O dispositivo provocatório, preparado com antecedência, foi então accionado. Bernard, o presidente do Conselho Eleitoral, cumpriu as instruções de Washington e, após grosseira manipulação dos resultados, marcada por fraudes, anunciou, transcorridos sete dias, que seria indispensável uma segunda volta porque Preval teria obtido apenas 49% dos votos.
O escândalo foi tamanho que até a Conferência Episcopal da Igreja Católica, de tendência conservadora, denunciou a manipulação.

Revolta popular

Tomando consciência de que a Administração Bush pretendia impedir Preval de assumir a Presidência, o povo haitiano saiu então maciçamente às ruas, exigindo respeito pela vitória do seu candidato. A resposta, ditada uma vez mais de Washington, foi a repressão das manifestações. As tropas de ocupação da ONU, que têm desempenhado no Haiti um papel indecoroso, carregaram sobre a multidão. O balanço oficial dos confrontos refere um morto e vários feridos.
Entretanto era tornado público que uma organização vinculada à CIA, a Natan Endowment for Democracy-NED, havia desenvolvido nos meses anteriores intensa actividade conspirativa no país, financiando os adversários de Preval.
Na capital americana, foi convocada uma reunião de emergência, em que participaram Bush, Condoleeza Rice e o secretário-geral da ONU. O porta-voz do Departamento de Estado, resumindo o que se passara, declarou que «sempre que uma eleição é muito disputada, é importante que as partes se reúnam e cooperem no interesse do país». Isso apesar dos 40 pontos que separavam Preval do segundo candidato mais votado…
Mas a dimensão da revolta popular era tamanha que o governo Bush, temendo uma situação de caos incontrolável, sentiu a necessidade de alterar o plano golpista que concebera.
Quando o Conselho Eleitoral, recuando, proclamou, após nova contagem, a vitória de Preval na primeira volta com 51,15% , surgiu como alternativa ameaçadora e forma de pressão sobre o conjunto da Região Caribenha o desembarque em Barahona, na costa Sul da República Dominicana.
São imprevisíveis por ora as consequências desta nova agressão imperialista. As intervenções dos EUA na República Dominicana no século XX, a de 1915 e a de 1965, ficaram assinaladas por uma repressão selvagem à qual o povo de Camaño resistiu com heroísmo.
A indignação suscitada na América Latina antecipa a certeza de uma vaga de solidariedade com os povos haitiano e dominicano.
«Gringos fora do Caribe!», é o brado que soa do rio Bravo à Patagónia.»

[Texto de Miguel Urbano Rodrigues]

terça-feira, fevereiro 21, 2006

DIABOS VERMELHOS 1 - 0 RED DEVILS

O que nós dissemos:Estes 90 minutos ninguém nos tira.
O que eles disseram:
[...]«Benitez will have much on his mind in the weeks to come. Three times in the past Liverpool have collided with the Portuguese in this competition and on each occasion have landed in the final. Suddenly, ridiculously, that record now appears in jeopardy.»[Fonte - The Guardian]

sexta-feira, fevereiro 17, 2006

FOTOS 2005 - NBC

Aqui.

BAUHAUS - COLISEU PORTO

Hoje.

«Os Bauhaus vêm a Portugal para um concerto único no Coliseu do Porto a 17 de Fevereiro de 2006, avança a edição de hoje do Jornal de Notícias.
A banda de Peter Murphy regressa ao mesmo local onde encerrou a sua última digressão, em 1998, sem trazer consigo um álbum novo -­ o seu último trabalho de originais, "Burning From the Inside", data de 1983.
Depois de terem actuado num festival na Califórnia no início do Verão, os Bauhaus iniciaram a semana passada uma digressão em Vancouver, no Canadá, estando actualmente a percorrer os Estados Unidos.
Recorde-se que Peter Murphy passou por Portugal este Verão, para um concerto no Festival de Vilar de Mouros em promoção ao seu mais recente álbum a solo, "Unshattered".
Os bilhetes para o concerto dos Bauhaus no coliseu do Porto são colcados à venda no final da próxima banda, desconhecendo-se para já os preços.»
[Rádio Comercial]

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

SISTERS OF MERCY EM LISBOA

«A banda é um caso único no panorama musical da actualidade: não grava um álbum de originais desde 1990, altura em que foi editado "Vision Thing", mas mantém uma vigorosa carreira ao vivo.» [...] «O espectáculo do Coliseu de Lisboa, no dia 5 de Abril, promete arrastar a multidão de fans portugueses,...» [...]
[Fonte - Coliseu dos Recreios]

RESULTADOS DA SEGURANÇA SOCIAL

Conheço apenas a fonte desta notícia [Diário Digital/Jornal de Negócios]. Por ser uma realidade tão longínqua dos espectro que nos têm transmitido ... acho estranho, mais nada. Mas a ser verdade, é uma boa nova.

«A Segurança Social fechou o ano passado com um excedente orçamental de 294,6 milhões de euros, ou seja, 400 milhões acima do previsto no Orçamento Rectificativo, evitando assim o recurso imediato ao fundo de estabilização financeira.

A notícia faz manchete na edição desta segunda-feira do Jornal de Negócios, que recorda que este resultado ficou a dever-se, em grande parte, ao plano de combate à fraude e evasão contributivas, que gerou uma receita adicional de 300 milhões de euros.
O Jornal de Negócios refere ainda que este excedente reforça a folga já criada pelo subsector Estado e só um resultado inesperadamente mau nos restantes subsectores poderá pôr em causa o cumprimento da meta do défice público de 6% para 2005.»
[Diário Digital].

domingo, janeiro 29, 2006

LOMOGRAFIA, LOMOMANIA

«“Corria o ano de 1982 e o mundo ainda estava em plena Guerra Fria. Na URSS, o general Igor Petrowitsch Kornitzky, do Ministério da Indústria e da Defesa Soviético, ordenou ao director da empresa LOMO, Michael Pantiloff, a produção maciça de máquinas fotográficas pequenas, robustas e fáceis de usar. O general amante da fotografia, Tinha-se deixado encantar por uma pequena máquina japonesa, muito resistente e cujas lentes eram de qualidade excepcional. A ideia era produzir Lomos baratas para que estas se tornassem verdadeiros instrumentos de propaganda, Com todas as famílias da URSS a documentarem amplamente, graças a elas, o estilo de vida soviético.
A Lomo Kompact Automat foi produzida em série e vendida não só na União Europeia, mas tembém em países como o Vietname, a Alemanha de Leste e Cuba.
A "Lomomania" propriamente dita começa em Praga em 1991, quando dois jovens vienenses, de férias na capital da República Checa, descobriram a máquina Lomo. Começaram então a fotografar tudo, muitas vezes sem sequer olhar através da objectiva. De regresso a casa, o fascínio dos dois fotógrafos pela cor, a luz e a qualidade das imagens ( focadas ou desfocadas) foi tão contagioso que rapidamente a moda das Lomo se espalhou entre os jovens da cidade.»
[...] «Um dos grandes projectos da Sociedade Lomográfica em colaboração com as várias embaixadas espalhadas por mais de 50 cidades em todo o mundo, É a constituição do LomoWordArchive, um registo visual, à escala mundial, graças às fotografias do lomógrafos de todo o mundo.
Desde o lançamento da Lomo em Lisboa a 11 de Dezembro de 2000 já foram organizadas várias exposições, festas, concursos lomográficos, workshops, publicações e website, perpetuando a imagem colorida e descontraída deste género fotográfico. Lomomania, Lomografia, Lomógrafo tornaram-se expressões correntes nesta nova forma de fotografar.”»
[Fotojornalismos]

Ligação para a Embaixada Lomográfica do Porto.
Apresentada pelo "do arte" neste post, em Maio de 2004.

quarta-feira, janeiro 18, 2006

CULT

A banda de Ian Astbury tem já uma pequena digressão marcada para palcos dos EUA.

Os britânicos The Cult estão de volta. A banda de Ian Astbury tem já uma pequena digressão marcada para palcos dos EUA. O 1º concerto é a 5 de Março, na Califórnia. Depois disso, os Cult poderão vir a dar alguns concertos pela Europa.
Para já, não deverá haver novidades – tudo indica que estes concertos vão ter como parto forte os velhos êxitos da banda, como “She sells sanctuary” ou “Love removal machine”.
[Fonte - Antena 3]