quinta-feira, junho 23, 2005

THE AMERICAN DREAM - CUBA - I

24 de Julho 2005.

HE'S BACK

«The sun rises as Space Shuttle Discovery, atop the Mobile Launcher Platform, sits in the crawler way as a bearing cools off on the crawler transporter at the Kennedy Space Center in Cape Canaveral, Florida, June 15, 2005.

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The crawler transporter has had to stop every so often to let a bearing cool off before resuming its movement to launch pad 39B. Discovery will launch no earlier than July 13, 2005 to the International Space Station with its crew of seven . STS-114 mission is designated as Return to Flight for NASA and the shuttle fleet. Photo by Charles W Luzier/Reuters»
[Yahoo News]

SALTO DE PARAQUEDAS CONTINUA

Alma Nómada,«LIMITE: O CÉU».

CERTEIRA CURTA E INTELIGENTE

«Qual é a diferença entre um racista e um burro? É que pelo menos um burro reconhece a sua espécie.» [Bruno Cardoso Reis].

segunda-feira, junho 20, 2005

UM BRANCO DE CARAPINHA, OU UM PRETO DE CABELEIRA LOURA NÃO É NATURAL . MAS AFINAL O QUE É NATURAL?

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Fotografia Tim Flach.[A fotografia].

UM BRANCO DE CARAPINHA, OU UM PRETO DE CABELEIRA LOURA NÃO É NATURAL

O Hélder do Alma Nómada, concretizou os seus primeiros 4 saltos de paraquedas. Diz que o homem não foi preparado para aquela actividade, daí tanta adrenalina. Diz mesmo que é contra-natura. Digo eu: «tal qual o branco de carapinha, e o preto de cabeleira loura». [pensamento pouco depois do salto].

domingo, junho 19, 2005

PRIMEIRO PÓDIO PARA PORTUGAL NA FÓRMULA 1

Tiago Monteiro, um piloto rápido, intelegente, calmo e talentoso. Tem todas as condições para ser um bom piloto de F1. Ele conseguiu o primeiro pódio para Portugal na história da F1. Foi um misto de fruto do acaso, e de bom trabalho.

NOVAS LIGAÇÕES NO NELSU II

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Entretanto uma imagem dos fogos que têm lavrado terras lusas, imagem e texto de João Paulo Coutinho, «este cão foi retirado de um fosso, onde se tinha escondido, assustado com o fogo. E muitos dos que por lá passaram patilharam a sua àgua com um animal espantado com tanta revolta de fogo na natureza.»[Fonte - Via Dupla de um fotojornalista]. Outra imagem de JPC, dentro da mesma temática.

Agora as novas ligações, dos outros fotógrafos que estiveram no evento organizado pelos "Amigos do Cáster", em Abril "Ambiente, Imagens Dispersas":

- [Link] Alexandre Vaz;
- [Link] Carlos Dias;
- [Link] Paulo Freitas.

Encontram-se na barra de ligações na área Fotografia.

terça-feira, junho 14, 2005

segunda-feira, junho 13, 2005

domingo, junho 12, 2005

NOVAS LIGAÇÕES NO NELSU

- [Link] Alma Nómada, blogue de um caminhante, Hélder o "Asterix", energia que nunca mais acaba;
- [Link] Amigos do Cáster, um blogue criado por mim para uma associação que tão bem me acolheu;
- [Link] Murcon, o blog de um tal de Júlio Machado Vaz, alguém conhece?
- [Link] The Amanzing Trout Blog, um que há muito já estava para ser "linkado" ao Nelsu;
- [Link], Portal de Ovar, tenho que dispensar mais atenção à minha terra;
- [Link] Música e Dança Portuguesa, arquivo ;

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- [Link] Sérgio Godinho, arquivo;
- [Link] Sérgio Godinho, discografia.

Som do momento: A minha cachopa - Letra e Música de Sérgio Godinho

«A minha cachopa sabe a chocolate
Não sei de mulher que melhor me trate
Seus olhos dão mais luz que uma janela
Trança amarela traz
A balançar cá p'ró rapaz.

A minha cachopa sabe a chocolate
Só a dormir é que diz disparate
Falta ao respeito com uma gargalhada
Fala de nada e tudo
Deixa-me embasbacado e mudo.

[refrão]

A minha cachopa sabe a chocolate
Roubou-me um beijo e eu paguei o resgate
Assaltou casas nos meus seis sentidos
Dois foragidos fomos
Desta certeza agora somos.

Anda cachopa
Puxa o corpo p'ró mar
Anda cachopa
Puxa a filha p'ró ar.

A minha cachopa sabe a chocolate
Quem não a conhece amor deste quilate
Não faz ideia da vida que dá
Ao deus dará viveu
Perdido no que não é seu.

Anda cachopa
Puxa o corpo p'ró mar
Anda cachopa
Puxa a filha p'ró ar.»


Música de intervenção ;-)))

sábado, junho 11, 2005

FORÇA, FORÇA, COMPANHEIRO VASCO, NÓS SEREMOS A MURALHA DE AÇO

MORREU O ANTIGO PRIMEIRO MINISTRO VASCO GONÇALVES [1922 - 2005]

«O General Vasco Gonçalves, antigo capitão de Abril e antigo primeiro-ministro dos II, III, IV e V Governos Provisórios ( II, III, IV e V) morreu, este sábado, aos 83 anos de idade.[...]
[...]Pai das nacionalizações, da reforma agrária, de novas condições laborais que passaram pelo salário mínimo, dos subsídios de Natal e de férias, Vasco Gonçalves defendeu o socialismo como o pai do homem novo, o socialismo pronto a revolucionar o mundo. [...]
[...] Foi com este ideal em mente que o antigo primeiro-ministro dos governos provisórios deu uma entrevista no 25 de Abril de 2005, onde defendeu que são os operários e os trabalhadores dos EUA que têm de fazer a revolução para que ela alastre a todo mundo. [...]»
[Link]

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[...] «O projecto revolucionário, como o concebera, não se concretizou. Mas não há calúnia nem agressão à história que possa apagar o significado da participação decisiva na Revolução de Vasco Gonçalves, cidadão, soldado e patriota. Ele foi com Álvaro Cunhal um dos grandes portugueses do século XX.» por Miguel Urbano Rodrigues, em [Resistir.Info - Link]

Declaração de Vasco Gonçalves na celebração do 31º aniversário do 25 de Abril, também no Resistir.Info, achada no Bd'E2 [Link].

Uma bela fotografia de Eduardo Gageiro a Vasco Gonçalves, achada no Barnabé [Link].

A Canção "COMPANHEIRO VASCO"

Força, força companheiro Vasco
Nós seremos a muralha de aço

Há quem queira fazer marcha atrás
Há quem queira meter o travão
Mas o povo acelera e faz
O caminho da revolução

Há quem queira mandar para os quartéis
Os soldados, nosso povo armado
Mas a casa dos amigos certos
É na rua e do nosso lado

Há quem queira deixar esta terra
Ao alcance dos monopolistas
Mas o povo não desarma e diz
Não queremos os capitalistas

Há quem queira deixar como está
O poder dos latifundários
Mas o pavo não alinha mais
Co'a preguiça dos senhores agrários

«OS CINQUENTA MOMENTOS POLÍTICOS MAIS IMPORTANTES DEPOIS DO 25 DE ABRIL (1974-2005)»

«1. O primeiro 1º de Maio, o respirar inicial da liberdade, mas também o sinal das ambiguidades de uma mudança que continha em si mesma várias “revoluções”, nem todas democráticas. Responsáveis: os “capitães de Abril” (1 de Maio de 1974).

2. Criação dos partidos democráticos depois do 25 de Abril: a estruturação do PS na legalidade, a criação do PPD e do CDS nos meses de Maio a Julho de 1974. Responsáveis: Mário Soares, Tito de Morais e Ramos da Costa no PS; Sá Carneiro, Balsemão e Magalhães Mota no PPD, Freitas do Amaral e Amaro da Costa no CDS.»


[...]

«49. Dissolução da Assembleia da República e fim do governo Santana Lopes - Paulo Portas, a primeira vez que uma dissolução é realizada com argumentos de incompetência do Primeiro-ministro. Responsável: Jorge Sampaio (Novembro 2004).

50. Maioria absoluta do PS, abrindo o primeiro ciclo de governabilidade em condições de estabilidade do PS. Responsável: José Sócrates (20 de Fevereiro de 2005).»


[Abrupto - Link]

quarta-feira, junho 08, 2005

EXPERIMENTAÇÃO

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Imagem 01 [Link]

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Imagem 02 [Link]

[05JUN2005] Exposição de "marionetas" [Link] dos Amigos do Cáster [Link].

quarta-feira, junho 01, 2005

REGIÃO DA RAIA CENTRO NORTE [IV]– OUTRO ELEMENTO MIRANDÊS

[30Maio2005] No restaurante “O Mirandês” encontrei um exemplar da gaita-de-foles mirandesa fixa à parede. Segundo a proprietária o exemplar terá uns 50 anos [???]. Indicou-me dois fabricantes deste instrumento, um em Constantim, outro em Vila Chã. Ambas freguesias do concelho de Miranda do Douro [MdD]. O museu de MdD estava fechado, por isso não pude explorar mais o tema.

REGIÃO DA RAIA CENTRO NORTE [III]– ONTE NUM PUDO IR L CINEMA. UN ABRAÇO/BEISO

[30Maio2005] Achado desta breve incursão à região da raia centro-norte, O MIRANDÊS – Talvez o aspecto mais interessante desta estirada de 5 dias foi, o meu primeiro contacto com o Mirandês.
«No extremo nordeste de Portugal, ao longo da fronteira a sul de Alcanices, entre a ribeira de Angueira, a poente e sul, e o rio Douro, a nascente, existe um conjunto de aldeias onde as pessoas utilizam entre si duas línguas: o português e o mirandês. […] o primeiro é utilizado em qualquer circunstância; o segundo […] geralmente confinado à família às relações entre vizinhos e aldeias.» […] , [Convenção Ortográfica da Língua Mirandesa, Miranda do Douro/Lisboa - 1999].

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Imagem - [Link]

[…] «A partir de hoje, o mirandês, cujas origens são anteriores à nacionalidade, deverá ser conhecido como língua oficial em Portugal. [17 Setembro 2005]» […]
[…] O mirandês é falado por cerca de 15 mil pessoas numa "área de aproximadamente 500 quilómetros quadrados, a sudeste do distrito de Bragança, ao longo da fronteira com a Espanha, abrangendo o concelho de Miranda do Douro e uma parte do Vimioso", escreve Júlio Meirinho, natural daquela região, na fundamentação do projecto de lei.
Nem português nem castelhano, nem sequer uma mistura dos dois, o mirandês é uma derivação do asturo-leonês, vestígio histórico dos tempos anteriores à fundação nacional, quando aquela região fazia parte do Reino de Leão. O isolamento do resto do país e o facto de não pertencer a Espanha permitiu a sobrevivência do mirandês, quando o castelhano e o português se impuseram como as línguas dominantes."Embora o mirandês tenha evoluído de uma forma própria, é evidente a sua filiação no asturo-leonês", disse ao PÚBLICO Domingos Raposo, que ensina mirandês na Escola EB2 de Miranda do Douro.[…] Foi Leite de Vasconcelos que revelou oficialmente a existência do mirandês, em 1882, e que fez os primeiros estudos sobre esta língua. Mas o falar de Miranda permaneceu envergonhado - "a língua do campo, do lar e do amor", como dizia Leite de Vasconcelos – durante muitos anos. […]
[…] O "chaco" e o "fidalgo". Na região, só as gentes das aldeias o continuaram a falar, enquanto em Miranda do Douro, a sede do concelho, se adoptava a "língua fidalga" (o português). O mirandês era o "chaco" (lê-se tch), palavra associada "a uma coisa baixa, à vergonha", explica Júlio Meirinho.
[…] Há […] o problema dos dialectos secundários: a "lhêngua" que se fala em Sendim é diferente da que se fala em Fonte de Aldeia, distando as duas localidades meia dúzia de quilómetros.
Convenção Ortográfica. […] Por este motivo, um grupo de investigadores universitários da área da linguistica- como Manuela Barros Ferreira, Ivo de Castro e Rita Marquilhas, da Faculdade de Letras de Lisboa, Cristina Martins da Universidade de Coimbra, António Bárbolo Alves, da Universidade do Minho, e Domingos Raposo - elaborou já uma Convenção Ortográfica da língua mirandesa.»
[Instituto Camões].

Não chegaram a 24 horas a minha estadia em Miranda do Douro, talvez por isso não tenha retido mais do que esta mensagem que enviei a alguns amigos: Onte num pudo ir l cinema. Un abraço/beiso.

REGIÃO DA RAIA CENTRO NORTE [II] – MIRANDA, EN LA RUTA DE D. QUIJOTE

[30Maio2005] Saber que Miranda do Douro foi um ponto que onde Cervantes fez passar D. Quixote, foi um dado que me provocou um pequeno sorriso. Tudo isto pouco antes de entrar no restaurante “O Mirandês”, sensivelmente à mesma hora que D. Quixote entrou na casa de D. Diego de Miranda, às 14.00 ... tal qual o D. Quixote.
[…] «Halló don Quijote ser la casa de don Diego de Miranda ancha como de aldea; las armas, empero, aunque de piedra tosca, encima de la puerta de la calle;» […]
[LinkCapítulo XVIII].

Belíssima ilustração de D. Quixote [Link].

A comemoração da TSF [Link].

REGIÃO DA RAIA CENTRO NORTE [I] – IMAGENS

[30Maio2005]

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O filme "A sombra dos abutres" de Lionel Vieira [também ele Mirandês] apresentou-me estes cenários, não quis deixar de lá ir, e ver "in loco".
É difícil, encontrar algo tão inóspito, singular, no nosso território. As imagens seguintes foram tiradas mesmo ao lado de Miranda do Douro, concretamente em S. João das Arribas, área do Parque Natural do Douro Internacional.

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O próprio Lionel Vieira confirma-o nesta entrevistas:
- Qual é o tema do filme?
- Passa-se na última década do antigo regime e situa-se nas minas do volfrâmio, já gastas, em Trás-os-Montes. Os protagonistas são um mineiro e um pastor, dois homens que se descobrem numa fuga, que descobrem do que são capazes e não são capazes. Há um «pide» que lhes dá caça e tudo termina em Espanha, numa ponte, num décor fantástico [Link].

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Fico sempre com a sensação que a fotografia nunca exprime verdadeiramente o meio envolvente. Fico quase sempre desapontado com a comparação entre o que observo pela objectiva da câmara, e o resultado da fotografia. Sobretudo se forem fotografias panorâmicas. Talvez por limitação fotógrafo.

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ESTAS + OUTRAS IMAGENS

Imagem 01 – afagar o ego [Link]
Imagem 02 – majestoso [Link]
Imagem 03 – majestoso [Link]
Imagem 04 – majestoso [Link]
Imagem 05 – majestoso [Link]
Imagem 06 – puro [Link]
Imagem 07 – [Link] Lá bem ao fundo - Embora se use um elemento [neste caso, o meu amigo "Jaquim"] para evidênciar a diferença de nível entre o ponto onde me encontrava e o plano do rio, assim como a imensidão do cenário, esta é claramente daqueles casos em que a fotografia não demonstra a realidade. O desnível entre o ponto onde tiro a fotografia, e o plano do rio são aproximadamente 200m, e com muito vento à mistura ... brrrr ... nada como lá estar e sentir.