quinta-feira, julho 29, 2004

ELA VEM AÍ...

 


Concerto de dia 13 de Setembro esgota no dia em que bilhetes foram postos à venda e já há concerto extra no dia seguinte. É a Loucura!!!

OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (03) actualizado

Hoje, pelas 7.00 da tarde estaremos na Ria de Aveiro a ensaiar a “embarcação”, e a recolher as primeiras imagens.

OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (02) actualizado

Em primeiro lugar, quero explicar a denominação que dei a esta aventura "OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004": Atinja a “embarcação” a foz rio, ou o seu leito, esta designação estará sempre bem enquadrada.

terça-feira, julho 27, 2004

ANEIS DE SATURNO in loco

Uma imagem lindíssima dos anéis de Saturno captada pela sonda Cassini Huygens. Furo gamado ao Bd’E com grande lata. Obrigado.

OPERAÇÃO DOURO ABAIXO 2004 (01) actualizado

Lembram-se disto?



(1) – Imagem, ensaio Ria de Aveiro;
(2) – Imagem, ensaio Ria de Aveiro;
(3) – Imagem, algures entre a Nagozelo do Douro (concelho de S. João da Pesqueira) e o Pinhão (concelho de Alijó);
(4) – Imagem, Barragem da Régua;
(5) – Imagem, Barragem da Régua;
(6) – Imagem, Barragem da Régua;
(7) – Imagem, Porto Rei, freguesia S. Martinho de Mouros, concelho de Resende;
(8) – Imagem, Quinta da Capela, freguesia de Sande, concelho do Marco de Canaveses.

Gorada a tentativa do ano passado contra-atacamos novamente em 2004. Os princípios fundamentais da expedição deste ano voltam a ser os mesmos dos do ano passado, havendo todavia, algumas alterações:

- Embarcação caseira (imagem), composta por canoas recuperadas, unidas por uma estrutura metálica a qual vai albergar os tripulantes e a carga. Desta forma, possibilita-nos uma viagem em plena autonomia – sem assistência – e ao mesmo tempo uma posição bem mais confortável para os remadores;
- A distância será aumentada. Em 2003 partimos de Nagozelo do Douro – 5 Km a jusante da Barragem da Valeira – com o objectivo de cruzar a ponte D. Luís no Porto/Vila Nova de Gaia e atingir o cais de Gaia – distância, a percorrer 150 Km -, ficamos pela ponte de Entre-os-Rios – distância percorrida 98 Km. Em 2004 o ponto de chegada mantém-se, mas o ponto de partida passa a ser Barca D’Alva – Fronteira com a Espanha – aumentando assim a distância para 210 Km;
- Apesar de ainda haver um pequeno detalhe a confirmar, a partida está programada para Terça-Feira, 3 de Agosto e a chegada dia 13 de Agosto, embora, a data da chegada esteja constrangida a uma série de factores que estão fora do nosso controlo: horário das eclusagens, vento, problemas técnicos da embarcação caseira;
- A tripulação, de 2004 até ao momento é composta por 2 elementos: eu e o Sabão;
- A partir de hoje, vão haver constantes actualizações no nosso blogue relativamente a esta matéria. Este blogue servirá de “log”, diário de bordo da nossa aventura. Diariamente enviaremos SMS para o Nelsu para transmitir o desenrolar da acção. Meus amigos "IN LOCO" … e para ajudar, podem consultar o mapa do Douro navegável através do sítio do IND. Contudo, para visualizar o mapa, é necessário descarregar o programa Autodesk MapGuide (de borla, essa palavra mágica).

CORES PREDOMINANTES DA ÉPOCA

As tendências da época Primavera/Verão 2004 mantém-se relativamente a 2003.



(1), (2), (3 – imagem de jeff jeffo)

CONCERTO EM AVEIRO

Dia 2 de Agosto, José Afonso comemoraria o seu 75º aniversário. Para celebrar a data a Câmara Municipal de Aveiro vai organizar – em Aveiro, claro, no largo do Rossio - um concerto que junta Sérgio Godinho e Victor Almeida e Silva – cantarão músicas do Zeca. (Diário Digital)

domingo, julho 25, 2004

DIA DO MUNICIPIO DE OVAR

25 de Julho dia do Município de Ovar. O Programa encontra-se também no Notícias de Ovar.

AQUÍ MESMO AO LADO

«Aqui bem ao lado, o AVANCA’04 é um espaço cheio de imagens, filmes, surpresas, workshops, ideias, exposições, encontros, discussões.» Hoje é o último dia. Também podemos encontrar um post referente ao evento no Notícias de Ovar: «Avanca 04, filmes já estão em exibição»

sexta-feira, julho 23, 2004

O MUNDO SEGUNDO CARLOS PAREDES

Tenham a bondade, senhoras e senhores. Instalem-se bem. Depurem os tímpanos e afaguem a alma, para que não percam uma só nota daquilo que vão ouvir. Estes sons raros e delicados vêm de uma antiquíssima galáxia povoada de gente boa, onde o mais importante são os Amigos e as infinitas formas de partilhar com eles os sentimentos, os afectos, as emoções.
Os Amigos, então. São eles, mais do que a própria guitarra que tanto venera, aquilo que acima de tudo importa no universo de Carlos Paredes. À volta da música surge a conversa, sempre em busca de um superior conhecimento do mundo. Para Mestre Paredes, as coisas são tão simples como respirar: «As pessoas gostam de me ouvir tocar guitarra, a coisa agrada-lhes e eles aderem. Não há mais nada.» (Público, 20.3.90).
É, pois, normal que Paredes se espante, com as emoções que ele mesmo provoca junto de quem o ouve: «Já me tem sucedido fazer as pessoas chorar enquanto eu toco... E eu não compreendia isto, mas depois percebi que é a sonoridade da guitarra, mais do que a música que se toca ou como se toca, que emociona as pessoas.»
A guitarra, as pessoas, a vida - eis aquilo que verdadeiramente conta para Carlos Paredes. Mas quem é, afinal, este homem tão humanamente humano? Quem é este Paredes, para lá da guitarra de que os seus dedos ágeis conhecem os mais íntimos recantos? Não é questão a que possa responder-se facilmente, tanto pelo seu permanente acanhamento em referir-se a si próprio, como pela lealdade dos que lhe estão ou estiveram mais próximos e que preferem guardar para si os momentos partilhados com o músico.
São lendárias as histórias da sua distracção congénita, da sua simplicidade comovente, episódios de alegrias, emoções e ternuras contados sem maldade em serões de amigos comuns. E é aí que devem continuar, longe dos apetites mundanos que acabariam por transformar estes momentos únicos em banalidades de um qualquer anedotário. Vamos, pois, aos factos que são do conhecimento mais ou menos geral.
Nascido em Coimbra a 16 de Fevereiro de 1925, respectivamente filho e neto de Artur e Gonçalo Paredes, Carlos aprendeu a tocar guitarra portuguesa quando tinha apenas cinco anos. Ainda tentaram ensinar-lhe piano e violino, mas «Por preguiça», não se ajeitou aos instrumentos. «A minha mãe, coitadita, arranjou-me duas professoras», conta o músico. «Eram senhoras muito cultas, a quem devo a cultura musical que tenho. Passávamos horas a conversar e uma delas murmurava: "Não sei o que hei-de dizer aos seus pais". Mas aprendi muito com elas.» (Jornal de Letras, 17.3.92).
Aos nove anos muda-se com a família para Lisboa, onde conclui a instrução primária, no jardim Escola João de Deus. Passa pelo Liceu Passos Manuel antes de ingressar no Instituto Superior Técnico, onde não chega a licenciado. Casa e tem filhos. E nunca pára de tocar a sua guitarra.
A música é, já nessa altura, uma paixão a que Carlos Paredes se entrega com intensidade. Mas só em 1957, com 32 anos, dá pela primeira vez notícias em disco, num EP gravado para a Alvorada. Três anos depois, a sua música é utilizada por Cândido da Costa Pinto na curta-metragem "Rendas de Metais Preciosos", mas será em 1962 que, com a banda sonora encomendada por Paulo Rocha, gravará a primeira das suas composições mais geniais – "Verdes Anos", apenas, tal como o filme.
O cinema, de resto, é uma presença constante na obra de Paredes, e ao longo da década de 60 a sua música ilustrou filmes de Pierre Kast e Jacques Doniol-Valcroze, Jorge Brun do Canto, Manoel de Oliveira, António de Macedo, José Fonseca e Costa, Manuel Guimarães e Augusto Cabrita. Para teatro, destaca-se o seu trabalho para a peça "O Avançado Centro Morreu ao Amanhecer", de Cuzzani, levada à cena em 1971 pelo Grupo de Campolide - por cuja selecção musical ficou responsável durante mais meia dúzia de anos.
Quanto a discos publicados, é o que se sabe. Perfeccionista sempre insatisfeito, Paredes fez rarear as edições das suas músicas, que actualmente se resumem a três CDs de originais, dois em colaboração (com António Victorino d'Almeida e Charlie Haden), uma gravação ao vivo em Frankfurt, e algumas colectâneas de raridades.
O primeiro álbum (que era como então se chamava aos discos de 33 rotações por minuto), publicou-o Paredes em 1967, na Valentim de Carvalho: chama-se "Guitarra Portuguesa" e foi gravado em Paço d'Arcos, com Fernando Alvim como acompanhante à viola e Hugo Ribeiro na técnica. Alain Oulman, o francês de alma lusa que escreveu para Amália músicas como "Gaivota", assinava o texto de apresentação deste jovem músico que se estreava em disco grande aos 42 anos.
"Movimento Perpétuo", editado em finais de 1971, confirmou em definitivo o carácter único da sua música. Depois veio Abril. Deixando para trás projectos que ficariam semi-gravados (e que só muito mais tarde, em 1996, surgiriam na colecção de inéditos "Na Corrente"), Paredes entregou-se de corpo e alma à revolução emergente, percorreu o país de ponta a ponta, com a mesma generosidade com que, no tempo da ditadura, espalhava a sua arte por colectividades e pequenos grupos dos tais Amigos que se juntavam para ouvir estas músicas mágicas que anunciavam um mundo melhor. E, assim, só em 1988 voltaria a publicar um trabalho de estúdio, "Espelho de Sons".
Durante quase todo este tempo foi, também, funcionário do Ministério da Saúde, que faria dele arquivador de radiografias no Hospital de São José - até que, já nos anos 80, um ministro mais atento o promoveu, à sua revelia, a um cargo onde não tinha que fazer rigorosamente nada (um dos tais imprevistos admiráveis que um dia alguém contará). E só então lhe sobrou o tempo todo para a dedicação plena à guitarra, a que Paredes atribui todas as virtudes da sua arte: "A própria guitarra, o próprio tipo de sonoridade da guitarra é que emociona", garante.
A modéstia de Carlos Paredes é a única coisa que pode comparar-se em grandeza, com o seu enorme talento. Não se pense, porém, que esta atitude tem o quer que seja de auto-apoucamento, de falta de confiança e/ou de consciência do valor próprio da sua arte. Pelo contrário: «A música que eu faço tem normalmente estrutura da pequena canção, da cançoneta. Por isso é que eu costumo dizer sou um compositor de pequena música. É um termo que nunca utilizo no sentido pejorativo, mas que foi necessário, no critério de alguns musicólogos, distinguir um determinado tipo de música, a que também se chama música ligeira de um outro, a música clássica. Esta seria a "grande música" e, como música ligeira me parece um termo muito vago, então optei por lhe chamar "pequena música"." Mas atenção: «Quando eu falo de pequena música, pretendo apenas qualificar música que, estruturalmente, é simples e que pode até ser, do ponto de vista estético pouco apreciada, mas que não deixa de ser música. Se eu toco para várias pessoas que me ouvem com atenção, é porque lhes estou a dar prazer. E mesmo que esteticamente seja uma música menor, em termos de qualidade, não tenho que me envergonhar dela, não acha?» (Se7e, 5.10.83).
Este enorme pudor que colocou Paredes no pedestal mais alto da dignidade humana reflecte, apenas, a extrema exigência de rigor que tem para consigo próprio e que, como notou o jornalista António Costa Santos, "o leva a cada passo à mais feroz autocrítica e, por conseguinte, a considerar que a opinião do interlocutor, só é válida e respeitável, como poderá, a priori, ser mais adaptada à realidade do que a sua". Isto porque Paredes "acredita que, se os outros afirmam algo, é porque como ele faz, dissecaram em conversa prévia com os seus botões toda a que antes de botarem sentença. E como, para Paredes, seremos sempre mais do que ele capazes de, após reflectir, ver correctamente a essência das coisas, temos razão e ele vai pensar nas novas perspectivas que lhe abrimos, no que 'aprendeu' connosco" (Expresso, 21.3.92).
Carlos Paredes é, pois, daquele género raro de seres que praticam as relações humanas segundo uma ideia ideal que passa por uma ilimitada vontade de compreender, de olhar as pessoas dentro dos olhos, conhecê-las, gostar delas. E de comunicar com elas na sua globalidade humana de virtudes e de defeitos, sendo que há defeitos que podem ser qualidades e virtudes que podem afinal não ser assim tão virtuosas, tudo dependendo da perspectiva, do momento, daquela razão tão última e tão íntima que às vezes nem o próprio consegue definir.
"Explica-me os morangos", pediu uma vez jacques Brel ao seu amigo Olivier Todd. Brel, sonhador inveterado de um plat pays em tantas coisas parecido com o nosso, sabia que os morangos só se podem descrever e saborear. Com a música de Paredes passa-se algo de semelhante: não se explica, apenas se ouve e se sente.
Paredes é, por natureza, um homem que não se cansa de aprender, daqueles para quem a dúvida é sempre mais criativa do que a certeza final. Por isso nunca toca duas vezes uma música exactamente da mesma maneira. Por isso, também, só a muito poucos concedeu o privilégio de participarem intimamente na sua arte: Fernando Alvim e Luísa Maria Amaro, antes de todos; Victorino d'Almeida e Charlie Haden, quebrando as barreiras entre linguagens musicais aparentemente distintas, e poucos mais.
Do mesmo modo, Paredes consegue ser o maior mestre vivo da guitarra portuguesa sem nunca ter tido a sua ao serviço do fado dito tradicional. Porque, explica o músico, «o fado aconteceu em Portugal por razões bem concretas, foi uma expressão autêntica de um certo tipo de lirismo», mas «foi empobrecido por força das pressões sociais que estavam interessadas na sua adulteração e foi prejudicado na sua autenticidade por quem estava interessado em transformá-lo em objecto mistificador».
Por discrição e porque Paredes só se sente bem no meio dos amigos, encontramo-lo mais depressa - ainda que também raramente - em discos de cantores como Adriano Correia de Oliveira ("Que Nunca Mais", com textos de Manuel da Fonseca e arranjos de Fausto) e Carlos do Carmo "Um Homem no País", com letras de José Carlos Ary dos Santos), ao lado de poetas como Manuel Alegre ("É Preciso Um País") ou incentivando e procurando entender as experiências sonoras de músicos mais jovens. E que bem que sabe ouvir o Mestre assumindo discreta mas apaixonadamente a condição de puro participante em trabalho alheio, como sucede nos discos citados do Adriano e do Charmoso...
Para Carlos Paredes, a música é, antes de tudo, um acto de amor: «Para se fazer música com prazer tem muita importância a amizade entre as pessoas. Não se pode fazer música friamente e com cálculo, profissionalmente, no mau sentido da palavra, a receber x à hora. Não pode ser assim.» (Se7e, 16.3.88). Por isso, como se sente melhor a tocar é «em família, na intimidade. Acompanhando o tocar de uma conversa em que falamos de nós, dos amigos, dos acontecimentos da vida diária.»
Num tempo dominado pela crescente novagentização da sociedade, as palavras que Carlos Paredes partilha com o mundo, nas entrevistas que já deu, são a prova de que existe um país muito parecido com o nosso e que também se chama Portugal, mas onde as coisas fazem outro sentido. Ouçamo-lo quando lhe pedem para definir a sua arte: "A música que faço é um produto das circunstâncias imediatas do tempo em que eu vivo, e passará a ser encarada de outra forma quando essas circunstâncias desaparecerem. É urna coisa que, se perdurar graças aos discos, ficará apenas com o valor de documento, como acontece com toda a pequena música, desde os Beatles ao Manuel Freire. E já ficarei muito orgulhoso se, daqui a muitos anos, puder ser entendido como um compositor que se integrava bem nos acontecimentos desta época ... » (Se7e, 5.10.83).
Carlos Paredes é isto. Sereno, frontal, humilde. Mas sempre seguro das convicções - mesmo se as convicções não são mais do que as incertezas em que acreditamos. Atento aos pormenores de tudo o que acontece em seu redor, Paredes não deixou que as transformações do mundo lhe passassem ao lado. À semelhança de muitos outros que, como ele, dedicaram toda a vida a lutar "para que ninguém mais tivesse que lutar", como diria Vinícius, também Paredes sentiu o peso de algum desencanto. "O ideal não morreu e verifica-se que há determinadas coisas que só um sistema avançado pode resolver. Mas não pode ser de uma forma mecânica; é preciso ver, meditar e sobretudo ter um grande respeito pelos outros" (Expresso, 21.3.92)
Um grande respeito pelos outros. Eis o que faltou às utopias, mas nunca deixou de estar presente na vida, na música e nos gestos de Paredes. É nesse mundo de Amigos que se respeitam e se amam, que vive Carlos Paredes; é desse mundo, onde a Verdade e o Prazer caminham de mãos dadas, que nos ilumina com a grandeza simples dos sons que só ele sabe inventar.
Um génio? Ele diz que não, que é apenas um homem igual aos outros, capaz de amar e de sofrer, de rir e de chorar. «Geniais são as pessoas que respeitamos muito Génio era Mozart.» Génio, génio grande e generoso, é este Carlos Paredes, digo agora eu. E o futuro que me desminta, se for capaz.

 
Viriato Teles

Lisboa, Julho de 1998

 
Nunca tive o privilégio de assistir a nenhum concerto de Carlos Paredes mas nunca esquecerei a homenagem que os Kronos Quartet lhe prestaram ao interpretar os "Verdes Anos" no Rivoli à uns anos atrás.
Até sempre Camarada!

O PAÍS DE LUTO



Na Voz do Povo, perdeu-se hoje um "Monumento Nacional". 

ASSIM É DIFICIL…

… escolher. A esta altura os militantes do PS devem encontrar-se hesitantes entre a prosa (1),(2), e o verso. Já estou a imaginar:
- Vamos pela prosa, não é tão exigente...
- É melhor! É melhor! Nada de erudições, isso é só p'a dar chatices!

quinta-feira, julho 22, 2004

YYYUUUPPPIIIIIIIII!!!!!!

Para grande felicidade apanhei o rasto do “Conan, o rapaz do futuro” - imagens, (1), (2), (3), (4) - no “Afixe”. Para mim é um momento de felicidade saber que posso comprar estes desenhos animados. Para quem quiser comprar também publico aqui os dados:

Autor: Hayao Miyazaki
Nome em Japonês: Mirai Shonen Conan
Ano: 1978
Duração: 26 Episódios


Obrigado Rogério.

Foi o Filipe Moura que fez menção a este achado do Rogério no Bd’E, lembrando mais algumas séries de animação também muito do meu agrado: “Era uma vez o espaço”, e “Tom Sawyer”. Para incrementar algum valor a esta sequência de posts, então e que dizes da série “Era uma vez o homem”? Se me lembro a música do genérico era pelo menos inspirada na “Toccata & Fugue” de João Sebastião Bach.

Este post do Filipe, originou uma série de comentários, que fizeram saltar-nos do nosso subconsciente, ainda mais séries: “Era uma vez o corpo humano”, “D’Artacão”, “Bell e Sebastião”, “Tom & Jerry”, e … o Misha – mascote dos Jogos Olímpicos de Moscovo 1980. Deste é que eu gostava!

Mas também quero lembrar que, no meio disto tudo, haviam uns exercícios de sadismo de alguns autores de animação, exemplo disso, eram as séries: “Marco”, e os ursinhos “Jacky & Jill”. Em ambas as séries os protagonistas centrais perderam a mãe, e era em torno deste facto que a acção se desenvolvia. Estão a ver o que isto representava para putos como nós de 7, 8, 9, e 10 anos. Porra, tenham lá santa paciência!!

quarta-feira, julho 21, 2004

REDES, REDES, REDES, REDES

O meu conterrâneo José Ferreira Mendes conjuntamente com o investigador Sergey Dorogovtsev, foi ontem galardoado com o "Prémio Gulbenkian de Ciência" devido à investigação: "Evolution of Networks - From Biological Nets to the Internet and www".

A investigação baseia-se no seguinte «De acordo com a investigação, em tudo o que se imagine no Universo há uma rede por detrás. Este ramo de conhecimento é ainda uma criança porque há muitas perspectivas a explorar por diferentes áreas como a Internet, a sociologia, a economia, "a biologia que vai ser certamente a ciência deste século assim como a física foi no anterior, mas a sistematização vai ser certamente feita pela física"(…)» afirma José Ferreira Mendes.

«(…)A questão que se levanta tem a ver com o facto de uma simples lei física descrever tanto a Internet como uma rede biológica, económica ou social. O investigador explica que "há princípios de auto-organização por detrás destas redes que fazem com que elas tenham todas a mesma estrutura e características". Por exemplo, uma rede na Internet tem de ser robusta contra potenciais vírus e possuir alternativas para, em caso de crise, fazer a ligação por outras vias. "Isto é que é interessante. São campos tão distintos mas com a mesma lei a descrevê-los" (…).» No mínimo interessante, não? (Fonte – Praça Pública).

O GATO CONTINUA A TRESANDAR

Ora leiam: "Uma boa ideia", "Outra ainda melhor", "Começou a época de incêndios florestais", "Qual é o grau zero da política", "A sua declaração de IRS, por favor", "Descentralizaçãozinha", "Santana", "Descentralize-se". Perdão, as Caimão são um paraíso fiscal?

JOÃO GARCIA DE VOLTA AOS 8 MIL (2)

Será que o João já lá chegou? Segundo a sua previsão, ontem seria o dia.

Entretanto fica esta curiosidade: «Nós instalámo-nos. E sofremos. Não com o frio, como seria mais lógico nestas altitudes, mas de calor. Devem ter estado uns 50 graus... tenho o pescoço todo escaldado, é que aqui a atmosfera filtra muito menos os raios solares... Vimo-nos obrigados a tapar as tendas com os sacos-cama, para fazer mais sombra e isolar do braseiro, e lá dentro foi o "strip" quase total. O pior era quando uma nuvem tapava o sol e a temperatura caía instantaneamente para perto dos zero graus, obrigando-nos a vestir à pressa.» (Texto completo, aqui)

PRINCIPIO DO COSMOS

Ler o post "Titânia/Titan" uma das luas de Saturno no Welcome to Elsinore, e “Os novos descobrimentos rente ao chão” mostra um rego em Marte. É isso, estamos em plena era dos primeiros descobrimentos interplanetários.

terça-feira, julho 20, 2004

VOLTA À FRANÇA

 
Terminou mais uma etapa do Tour com mais uma vitória de Lance Armstrong e consequente passagem a camisola amarela a partir de hoje já que deixou Voeckler a mais de 9 minutos. O senhor na foto teve mais um bom desempenho no dia de hoje chegando em oitavo lugar e subindo mais uma posição na geral individual. Mais um motivo para mantermos as nossas bandeiras erguidas bem alto!
 
Classificação da Etapa de Hoje:
 
1. Lance Armstrong (USP), 180,5 km en 4h40'30" (38,609 km/h)
2. Ivan Basso (CSC)
3. Jan Ullrich (TMO), à 03"
4. Andreas Kloden (TMO), à 06"
5. Levi Leipheimer (RAB), à 13"
6. Richard Virenque (QSD), à 48"
7. Mickael Rasmussen (RAB), à 49"
8. Jose Azevedo (USP), à 53"
9. Jens Voigt (CSC), à 1'04"
10. Carlos Sastre (CSC), à 1'24"
 
Classificação Geral:
 
1.º Lance Armstrong (EUA/USP), 67.13,43 horas
2.º Ivan Basso (ITA/CSC), a 1,25 m
3.º Andreas Kloden (ALE/TMO), a 3,22 m
4.º Francisco Mancebo (ESP/BAL), a 5,39 m
5.º Jan Ullrich (ALE/TMO), a 6,54 m
6.º José Azevedo, (POR/USP), a 7,34 m
7.º Georg Totschnig (AUS/GEL), a 8,19 m
8.º Thomas Voeckler (FRA/BLB), a 9,28 m
9.º Pietro Caucchioli (ITA/ALB), a 10,10 m
10.º Levi Leipheimer (EUA/RAB), a 10,58 m

domingo, julho 18, 2004

"ANTICS" ARTWORK



 
New Album Complete: The guys have finished mixing the new album and are now out of the studio. The album is entitled 'Antics' and will be released September 27 worldwide and September 28 (U.S).
 
The track listing is as follows: 1. Next Exit 2. Evil 3. NARC 4. Take You On A Cruise 5. Slow Hands 6. Not Even Jail 7. Public Pervert 8. C'mere 9. Length Of Love 10. A Time To Be So Small
 
Ainda só tenho a versão em mono, mas posso-vos garantir que estamos na presença de um grande album, do mesmo quilate de Turn On The Bright Lights!

FANTÁSTICO...VEJAM !

As 99 salas

sábado, julho 17, 2004

NOVAS DO NELSU (3)

A propósito da extinção do Cruzes Canhoto (1) e (2), acabei por fazer uma revisão à nossa barra de ligações. A lista de Blogues pioneiros extintos engrossa, vai daí, criei o espaço para alguns dos dissolvidos, uns de culto e outros nem por isso, mas vá lá, vou denominar esse espaço de Defuntos de Culto.
Observações: pena que PL tenha apagado o seu Flor de Obsessão, assim, como o Dicionário de Diabo de PM tenha seguido o mesmo destino. Porém, temos os dois autores a deambular por aqui. Por outro lado hoje vou explorar o Coluna Infame.

sexta-feira, julho 16, 2004

THE WORLD OF MORRISSEY

Há vinda para cá ouvi o que serve de título a este post. Entre outras canções deu-me muito prazer ouvir:


JACK THE RIPPER

Oh, you look so tired
Mouth slack and wide
Ill-housed and ill-advised
Your face is as mean
As your life has been

Crash into my arms
I WANT YOU
You don't agree
But you don't refuse
I know you

And I know a place
Where no one is likely to pass
Oh, you don't care if it's late
And you don't care if you're lost
And oh, you look so tired (But tonight you presumed too much)
Too much, too much
And if it's the last
Thing I ever do
I'M GONNA GET YOU

Crash into my arms
I WANT YOU
You don't agree
But you don't refuse
I know you

And no one knows a thing about my life
I can come and go as
I please And if
I want to, I can stay
Oh, or if I want to
I can leave
Nobody knows me
Nobody knows me
Nobody knows me
Nobody knows me
Oh, oh Nobody knows me
Oh, oh Nobody knows me
Oh, oh Nobody knows me Oh


BOXERS

Losing in front of your home crowd
You wish the ground
Would open and take you down
And will time ever pass?
Will time never pass for us?
Your weary wife is walking away
Your nephew, it's true
Well, he thinks the world of you
And I have to close my eyes
Losing in front of your home town
The crowd call your name
They love you all the same
The sound, the smell, and the spray
You will take them all away
And they'll stay
Till the grave
Your weary wife is walking away
Your nephew, it's true
Well, he thinks the world of you
And I have to close my eyes
Losing in your home town
Hell is the bell
That we'll not ring again
You will return one day
Because of all the things that you see
When your eyes close
Your weary wife - walking away
Your nephew, it's true
He still thinks the world of you
And I have to dry my eyes


MY LOVE LIFE

Aah ...
Come on to my house
Come on and do something new
I know you love one person so
Why can't you love two ?
Aah ... Give a little something

Give a little something
Give a little something
To My Love Life
My Love Life
Oh ...

Aah ...
I know you love one person so
Why don't you love two, love?
Oh, love to ...

Give a little something
Give a little something
To My Love Life
To My Love Life
My Love Life
Oh ...

I know you love one person so
Why don't you love two, love?
Love to ...

Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Oh, give a ...
Love Love
Aah ...
Love Love
Aah ...
I know you love
I know you love
I know you love
I know you love
Oh, I know you love
I know you love
I know you love
Aah ...
Love
Love Oh, love
Love
Aah ...
Oh, I know you love
Oh, I know you love
Oh, I know you love
I know you love
I know you love
Aah ...
Oh, I know you love
I know you love
I know you love
Aah ...

I know you love
Come on to my house
Aah ...


THE LAST OF THE FAMOUS INTERNATIONAL PLAYBOYS

Dear hero imprisoned
With all the new crimes that you are perfecting
Oh, I can't help quoting you
Because everything that you said rings true
And now in my cell (Well, I followed you)
And here's a list of who
I slew Reggie Kray - do you know my name?
Oh, don't say you don't
Please say you do,
(oh) I am :The last of the famous International playboys
The last of the famous International playboys
And in my cell (Well, I loved you)
And every man with a job to do Ronnie Kray -
do you know my face?
Oh, don't say you don't Please say you do,
(oh) I am : The last of the famous International playboys
The last of the famous International playboys
In our lifetime those who kill
The newsworld hands them stardom
And these are the ways
On which I was raised
These are the ways
On which I was raised
I never wanted to kill
I AM NOT NATURALLY EVIL
Such things I do Just to make myself
More attractive to you
HAVE I FAILED ?
Oh, the last of the famous International playboys
The last of the famous

Este gajo tem alma de fadista, PM que dizes?
Tudo isto de Morrissey “tá” claro.
Por falarem no artista: que figurinha.

O ORGULHO ISRAELITA

«A barreira de segurança deve ser visitada pelos turistas», declarou Ezra Gideon ao diário Jerusalém Post.
Segundo o jornal, a ideia do ministro é facultar aos turistas «todos os meios para compreenderem os problemas de segurança da nação».


Faça-se ao contrário, distribuam o muro por esse mundo fora. Uma pedrita a cada um, e ninguém dá por nada.(Fonte-RTP)

quinta-feira, julho 15, 2004

DEVENDRA BANHART



Devendra Banhart - Rejoicing In The Hands

Acabei de ouvir com atenção este disco que um amigo já me tinha aconselhado à muito e estou ...SEM PALAVRAS! Aguardemos a ver se se confirma a vinda a Santa Maria da Feira deste trovador/baladeiro dono de uma excelente voz e que escreve canções simples mas mágicas.

NEM PENSAR



Fotografia de Pascal Renoux

Tenho boa impressão de Ferro Rodrigues, um dos elementos mais à esquerda do PS, embora a sua prestação como líder do PS pese por momentos de bastante hesitação e por vezes alguma falta de lucidez. Depois desta demonstração percebo porquê, o PS é terreno bastante pantanoso para gente “tão” à esquerda.
POR ESTAS, E ENTRE OUTRAS, NUNCA VOTAREI NO PS. Impostores: «O português António Costa salientou a «mudança» do colega, que procurou ser «um homem novo» em Bruxelas Estes gajos metem-me nojo.

O ABUTRE GRASNA

Através do BSP, encontrei mais uma razão para não gostarmos de Sílvio Berlusconi. Desta vez quer despenalizar a caça às aves de rapina.
Para a arma da argumentação não precisamos de licença, e podemos começar por deitar abaixo este abutre.

Mas não vamos mais longe, fiquemos já por aqui (petição).

ORA DIZ LÁ

«O Cruzes Canhoto acaba … » diz o J.
«… ó puta deita-te!» replico.

Depois de momentos de algum frisson o J anuncia em definitivo que o Cruzes acabou mesmo … ó puta deita-te!
Gostava de contra-argumentar, MAS NÃO SOU CAPAZ. Contudo, posso escrever que o cruzes acabou tal e qual como começou e se manteve, com excelente capacidade de impugnar com argumentos. Ora vejamos:

«… a democracia é cara, que provoca instabilidade, que não se deve ouvir os portugueses por tudo e por nada pois não é assim que deve funcionar a democracia.»

«… uma pequena oligarquia endinheirada para saber o que é bom para o país, que basta uma única pessoa para tomar as decisões certas e para vigiar as consequências dessas decisões.»

«… a democracia ideal é aquela em que os partidos são o mais parecidos possível uns com os outros de modo a não levantarem ondas nem perturbarem a oligarquia capitalista que nos governa.»

«… Eu fui mais uma, de numerosas pessoas, que proclamaram a firme intenção de emigrar no dia em que Pedro Santana Lopes chegasse ao poder. Esta posição foi inclusive alvo de piadas no DN e no Avis. Pedro Santana Lopes acabou por chegar ao poder e eu não tenho vida que me permita emigrar - mesmo que não faltasse vontade de passar uma temporada do lado de lá da fronteira. Estou, portanto, em falta comigo próprio e não tenho estofo de político profissional para andar a mandar bitaites inconsequentes. Então, se não emigro fisicamente, emigro ciberneticamente - afinal a Internet serva para irmos onde fisicamente não poderíamos. Isso e para fazer download de pornografia.»

«… o Cruzes Canhoto tentou ser um blogue guerrilheiro, polemicista, inconformado, irreverente e de causas, que não hesitou em recorrer a argumentos populistas para as defender, ao contrário do Santana Lopes que tem argumentos populistas sem ter causas. Enfim, um blogue romântico, se me tolerarem a pretensão, para o qual a melhor morte que pode haver é esta: subitamente apunhalado pelas costas.»

Por isto eu gosto do Cruzes, faz-me acreditar que ainda existem D. Quixotes que não combatem moinhos ilusórios, mas D. Juans previsivelmente incongruentes, inconsequentes, ilógicos, desconexos, disparatados, superficiais, frívolos, ou fúteis. Mas não só.

« O Cruzes Canhoto acaba, com pena minha também, mas eu não acabo. A blogosfera é um ecossistema demasiado vertiginoso, demasiado dinâmico, enfim, demasiado vivo para ser assim abandonado. De certeza que voltarei mais cedo do que esperam.»

Por estes motivos e muitos outros, a ala canhota fica mais pobre. Todavia, resta-me desejar um rápido regresso ao J, e um paraíso carregadinho de virgens ao Cruzes (e um prémio para quem leu o post até ao final):

(1), (2), (3), (4), (5), (6), (7), (8), (9), (10), (11).

P.S.: Duvido da sua pureza, mas são seguramente a terra da felicidade. Mas afinal quem é que quer virgens!?

AMARGOR V – EXTINGUIU-SE

Quem vem lá?

É MAU FEITIO

Coitadinho, não se pode contrariar, está na sua essência. Não se pode amuar o menino porque pode ser perigoso … para nós!

ANTÓNIO MONTEIRO - QUEM É ESTE SENHOR?

Descrição feita por Paulo Gorjão do Bloguítica em [1514] ANTÓNIO MONTEIRO: «Esta foi, muito claramente, uma escolha para o Ministério dos Negócios Estrangeiros por indicação de Durão Barroso. A relação pessoal entre Barroso e Monteiro é antiga. Se a memória não me falha, a sua relação pessoal vem pelo menos desde os tempos em que Barroso era secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e em que Monteiro era embaixador em Angola.
Actualmente, uma das filhas de Monteiro era, aliás, assessora de Barroso.
Diz-se que António Monteiro já teria recusado o cargo aquando da nomeação de Teresa Gouveia. Não posso confirmar a veracidade desta afirmação, mas não me surpreenderia.
A escolha poderá vir a revelar-se problemática.»

JOÃO VIEIRA PINTO

João Pinto, volta a casa.

SÓ!?

Uma herança de Manuela Ferreira Leite: O director-geral dos impostos, Paulo Moita de Macedo por lei devia ganhar 6387.25 Euros Mensais (+/- 1280contos/mês), mas não, vai meter ao bolso o mesmo que auferia quando era director adjunto do grupo Millenium bcp, 23.480 euros (4707contos/mês). Eles têm razão somos todos uns invejosos (Fonte – Público).
Embora a quantidade faça impressão, o problema está mesmo na DISPARIDADE.

A VERGONHA DOS MAJORES

Era quase uma pescadinha de rabo na boca. Razão pela qual penso que estamos muito longe de um sistema judicial credível. Major Valentim Loureiro é a imagem do caciquismo à beira mar - qual plantado? Está mesmo enraizado.

terça-feira, julho 13, 2004

NÃO

Não, é não, e não se fala mais nisso!

DESCULPEM, MAS APETECE-ME GRITAR

(…)«Escusando-se a adiantar detalhes quanto às recomendações feitas no EIA, o assessor limitou-se a dizer que "as conclusões do estudo são favoráveis à realização do túnel".»(…)

(…)«O Estudo de Impacto Ambiental começou a ser feito em Maio deste ano e demorou apenas "seis semanas" a estar concluído, um prazo inferior ao normal, reconheceu aquele técnico.»(…)

Percebem?

MINISTÉRIO EM OVAR

(Ó)vareiros intimem o "vosso" Primeiro-Ministro PSL a estabelecer um ministério em Ovar. Deixo a ideia no ar: Ministério do Carnaval.

(1), (2),(3), (4), (5), (6).

NÃO, NÃO É MÁ VONTADE

Leiam este post de José Pacheco Pereira. E este também.

COM ELEGÂNCIA, CLAREZA, SERENIDADE, E EDUCAÇÃO (2)

Qual incontestável D. Nuno Álvares Pereira!! “Santanás” – com elegância, clareza, serenidade, e educação - , a qualquer custo quer ficar vinculado à História de Portugal … e talvez mundial! Bem, não bastassem todas as tropelias do Belzebu – com elegância, clareza, serenidade, e educação - , agora quer destruir a cultura popular portuguesa.
De « No Porto trabalha-se, em Coimbra estuda-se, em Lisboa governa-se, e no Algarve passeia-se», vamos ser constrangidos ao seguinte ditado, « Em Santarém planta-se, no Porto amealha-se, e no Algarve desbunda-se».

COM ELEGÂNCIA, CLAREZA, SERENIDADE, E EDUCAÇÃO (1)

Com vontade ou sem ela, estamos sujeitos à elegância, clareza, serenidade, e educação de "Santanás".



Fotografia de Tony Ward.

O GATO NA SUA MELHOR FORMA

O gato está vivo e recomenda-se.

LINO DE CARVALHO A MURRO COM PACHECO PEREIRA

Bela recolha de Ricardo Araújo Pereira, uma “história de carácter ficcional ou popular”, contada na primeira pessoa, por José Pacheco Pereira. Diz o RAP, « Pacheco Pereira revela que, em tempos, Lino de Carvalho deu-lhe um murro. Como se não tivéssemos já razões de sobra para lamentar a morte do homem» (1), (2).

JOÃO GARCIA DE VOLTA AOS 8 MIL

25 de Junho - Gasherbrum 2004: a aventura vai começar

28 de Junho - Uma tragédia e muito mau tempo

01 de Julho - Italianos vão chegar em força

01 de Julho – À sombra dos "oito mil"

01 de Julho – "O moral voltou a subir e já nem me dói nada"

02 de Julho – "Às vezes nem percebemos se é o cozinheiro a ligar o fogão se é a neve a cair lá do alto"

03 de Julho – "Agora é que isto começa a sério"

04 de Julho – "Vou sabendo das vitórias da selecção e ando radiante"

04 de Julho – "Às vezes nem percebemos se é o cozinheiro a ligar o fogão se é a neve a cair lá do alto"

04 de Julho – Lá em cima também ninguém fiscaliza...

05 de Julho – Toda a gente me conhece e eu não conheço ninguém

06 de Julho – Há muita gente a sonhar com o cume, vamos ver se a montanha deixa

FELIZ CUMPLE AÑOS PABLO

Um "feliz cumple años" atrasado ao camarada poeta Pablo Neruda.

EH!EH!EH!EH!...

Em algum sentido pretendemos entrar no âmbito das publicações cor-de-rosa mas, … encontrei este artigo através do Afixe que fala sobre Cristiano Ronaldo, e Luís Figo, … a Final contra a Grécia, … sexo, traição, e poder, … a esposa de Durão Barroso – Margarida Sousa Uva – sentada entre o marido e Santana Lopes, … sexo, traição, e poder, … relações cortadas por mais de 10 anos, … sexo, traição, e poder, … orientação política da época, de ambos os rivais, … sexo, traição, e poder, … sobre a estudante de literatura que era uma brasa, … sexo, traição, e poder, … santanettes, … sexo, traição, e poder, …turbot (cherne), …sexo, traição, e poder, … comissão Europeia, … sexo, traição, e poder, … a gravata da sorte de Durão Barroso que acabou por ter um papel mais decisivo na boa campanha da selecção que o próprio talento de Scolari, … sexo, traição, e poder, … onda de patriotismo que recuperou o orgulho de há 500 anos … sexo, traição, e poder, … o vinho verde, e sardinhas que foram cancelados por não se ter concretizado a vitória anunciada, … sexo, traição, e poder, … e para Santana Lopes e Durão Barroso este torneio marca o momento em que genuinamente acabaram do mesmo lado.
Este é o jornalismo de alcova que tudo insinua e nada demonstra.

segunda-feira, julho 12, 2004

CRUZES CANHOTO FIM - actualizado

Embora ainda não acredite o Cruzes Canhoto acabou, e embora ainda não acredite na razão que levou o J acabar com o Cruzes, estou parvo com isto, « Não me apetece exercer o direito de expressar a opinião a propósito de um país onde ela é vista como "dispendiosa e irrelevante", não me apetece falar sobre partidos em que não me revejo, nem comentar os dislates de um governo circense e muito menos expressar o desprezo que sinto pelo representante máximo da nação.»
Daria duas dúzias de razões para a minha “religiosa” visita diária à blogosfera, agora tenho menos uma.

Hey! O Cruzes acab o o o o o o o o o o o o o o o o o u.

Eh, pá! Façam alguma coisinha, que o "hóme tá" doido!! Parece que só o TChe está acordado.

Oh J! Nem assim, ahn?

NOVAS DO NELSU (2)

Na barra de ligações renomeamos a área “Noisy Weblogs” em “Noisy Sites or Weblogs”. As novas aquisições desta área são:

- cokemachineglow;
- Delusions of Adequancy;
- Gramophone;
- Junkmedia Magazine;
- Magnet Magazine;
- Pop Matters;
- The Wire.

Também acrescentei na “Caixa de retratos” um post esquecido do Carlos Relvas.

Na área “Bla, bla, bla, … pisca o olho à esquerda” foi adicionado o blogue “Afixe” .

sábado, julho 10, 2004

COM ELES NA MÃO

Sr. Presidente da República Portuguesa, alguém encontrou aquilo que tanta falta lhe faz.

ELEPHANT



Já anda aí disponível em DVD o grande vencedor da Palma de Ouro de 2003 do Festival de Cannes, a curta-metragem "Elephant" de Gus Van Sant. Mais um filme que retrata a tragédia do liceu de Columbine mas com uma abordagem menos sociológica ou documental do que a versão de Moore. A Gus não lhe interessam as causas nem as repercussões, ele limita-se a filmar os passos de um grupo de adolescentes, os adultos quase não aparecem neste filme, ao mesmo tempo fascinante e perturbador - os juízos, esses ficam para o espectador. Este filme é também inspirado noutro "Elephant", mas este um tele-filme realizado para a BBC por Alan Clarke (que vem nos Extras deste DVD) e que retrata crua e friamente ao longo de cerca de 35 minutos (sem diálogos!)uma série de assassínios.

sexta-feira, julho 09, 2004

SÃO ROSAS SENHOR !



Loretta Lynn - Van Lear Rose

Regresso em grande da rainha do country americano depois de mais de 50 albuns e muitos mais "hits" e galardões conquistados em terras do tio Sam. Com uma carreira invejável, que só terá comparações com Tammy Wynette, com quem dominou as "charts" nos anos 70, esta senhora com setenta anos de idade feitos aparece aqui pela mão imaginem de quem ? Nem mais nem menos que Jack White dos White Stripes que, lembre-se, já lhe tinha dedicado o seu "White Blood Cells". Jack produz o álbum e ainda dá uma ajudinha na guitarra e a cantar "Portland Oregon". Um álbum recheado de bonitas canções e, como é óbvio, orgulhosamente country e americano. É a América profunda que nos é dada a ouvir aqui, com um casamento feliz de uma velha senhora, já arredada dos discos e de um jovem que só por acaso completa hoje 29 anos de idade. Um belíssimo disco, parabéns Jack !

MAIS UMA FINAL

Embora não seja um momento tão efusivo para as massas, o encontro marcado para as 21.15 é uma autêntica final.

ESTADO DE IMPONDERABILIDADE

Sr. Presidente diga lá, para que lado vai cair?


O "CANITO" DO NELSU

O CÃO RAIVOSO
Letra: Sérgio Godinho

Mais vale ser um cão raivoso
do que um carneiro
a dizer que sim ao pastor
o dia inteiro
e a dar-lhe de lã e da carne e da vida
e do traseiro
mais vale ser diferente do carneiro
um cão raivoso que sabe onde ferra
olhos atentos e patas na terra.

(Refrão):
Viva o cão raivoso
tem o pelo eriçado
seu dente é guloso
e o seu faro ajustado
Cão raivoso, cão raivoso, cuidado.

Mais vale ser um cão raivoso
que um caranguejo
que avança e recua e depois
solta um bocejo
e que quando fala só se houve a garganta
no gargarejo
mais vale não ser como o caranguejo
um cão raivoso que sabe onde ferra
olhos atentos e patas na terra.

(Refrão)

Mais vale ser um cão raivoso
que uma sardinha
metida, entalada na lata
educadinha
pronta a ser comida, engolida, digerida
e cagadinha
Mais vale ser diferente da sardinha
um cão raivoso que sabe onde terra
ferra fascistas e chama-lhe um figo
olhos atentos e patas na terra.

(Refrão)

Mais vale ser um cão raivoso
dentes à mostra
estar sempre pronto a morder
e a dar resposta
a toda e qualquer podridão escondida
dentro da crosta
dentro da crosta das belas ideias
gato escondido de rabo de fora
dentro da crosta das belas ideias
gato escondido de rabo de fora.

NOVAS DO NELSU

À parte das brincadeiras temporárias “The Nelsu York Times” e “O que é esta merda? (…)”, para manter estará:

- A nova estética do Nelsu;
- Os novos espaços na barra de ligações, “últimos artigos”, “caixa da música”, “caixa de retratos”, e “apresento a blogosfera”, depois, alguns espaços com nomes novos, mas a cáca é a mesma.
- Na cáca do costume também temos novas ligações, na área dos “interesses” temos a Retorta, Universos desfeitos, e Palácio do Desejo uuufffffff! uuuuiiiii!!
Aos “Noisy Weblogs” juntaram-se, o Pitchfork Media, Tiny Mix Tapes, Trouser Press, e Epilepsia Emocional.
No espaço “blá blá blá” entrou o Touch of Evil. No “blá, blá, blá … pisca o olho à esquerda” entrou o Arre, que é de mais! e Política Operá … Cof! Cof! Cof!.
Nos Fotoblogues anunciam-se Daily Dose of Imagery, Jinky Art e Joe Cunnigham.
Finalmente na área “Papaias” as novas aquisições são, The Independent, e Herald Tribune.

AAAAaaahhhhh!!! ... Finalmente estamos livres da verruga que atormentava cada post que publicávamos aqui no Nelsu. Muitas verrugas estão por esse Nelsu fora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

quinta-feira, julho 08, 2004

EXPLOSIVO !!!

Vejam aqui o trailer do mais aguardado filme do ano.

TESTE

Que video da Madonna são vocês ?



People seem to think you're schizophrenic, which may not be too far from the truth. When you go out, you like to be the center of attention and will do anything to stay in the spotlight. But when you're at home, you are soft-spoken, delicate, and insecure. You're a kind and caring person, and you make an excellent best friend and lover. What you need in life is balance.

JÁ NÃO DOI TANTO

A depressão da derrota portuguesa não havia maneira de passar, então, resolvi mudar a roupagem do Nelsu – sobre isto escreverei mais lá para o final do dia. O método de cicatrização foi eficiente.
Enquanto isso, "Santanás" Lopes esfrega as mãos, e eu vou-me deliciando com esta imagem.

quarta-feira, julho 07, 2004

É DE PÔR AO JORNAL !

Ainda num estamos bem na época de saldos mas eu descobrí no mês passado, uma loja que está com umas promoções fantásticas. Entre muitas coisas dignas de registo, destaco um CD dos Half Man Half Biscuit, banda de culto independente britânica dos anos 80, e um de Billy Mackenzie, ex-vocalista dos Associates (sim, o que se suicidou em 1997 quando estava a gravar este disco!) muito díficil de arranjar. Confiram a lista das minhas compras (que desgraça!!!) sabendo que o preço dos CDs ia de 1 (sim, leram bem 1 mísero euro) a 4€ :

Alexandre Soares - Vooum
António Olaio / João Taborda - Sit On My Soul
Arcane - Arcane (da Real World)
Ash - Trailer
Billy Mackenzie - Beyond The Sun
Bobby Trafalgar - In Person
Campag Velocet - BGBG
Cibo Matto - Stereo Type A
Consolidated - Friendly Fascism
Eighties Matchbox B-Line Disaster - Horse of the Dog
Emilio Cao - Amiga Alba e Delgada
Eric Matthews - The Lateness of the Hour
Gabriel Yacoub - Quatre
Go-Betweens - The Friends of Rachel Worth
Guided By Voices - Mag Earwhig!
Half Man Half Biscuit - ACD
He Said / Omala - Catch Supposes
Jonathan Richman - I,Jonathan
Kelis - Wonderland
Kevin Coyne - Sugar Candy Taxi
Me One - As Far As I'm Concerned
Michael Franti and Spearhead - Stay Human
Muslimgauze - The Inspirational Sounds of Muslimgauze
My Morning Jacket - At Dawn
Neil Michael Hagerty - Neil Michael Hagerty
Nicole Willis - Soul Makeover
Paradise Motel - Flight Paths
Renaud - Renaud
Resentidos - 1982/1994 Made In Galicia
Salako - Musicality
Scanner - Lauwarm Instrumentals
Shinjuku Thief - The Witch Hammer
Sidi Bou Said - Obsessive
Skids - Dunfermline
S.O.D. - Speak Engish Or Die
Spring Heel Jack - Treader
Steve Nieve - Keyboard Jungle
Suckle - Agaisnt Nurture
Superstar - Palm Tree
Temptations - Wish It Would Rain / In a Mellow Mood
Thierry Zaboitzeff - Alice
Urge Overkill - Saturation
V/A- A Song For Eurothrash
V/A - Out On The Rolling Sea (a tribute to J.Spence & the Pinder Family)
Wolfgang Voigt - 20' to 2000
World Party - Egyptology.

Ó ELSA !



Vai lá vai ! Até a barraca abana !!!

domingo, julho 04, 2004

EURO 2004 (72)

CAVALO DE TRÓIA - TROJAN HORSE

Parabéns à selecção nacional pelo excelente Campeonato da Europa que fez.
Ao contrário das nossas expectativas perdemos com a Grécia. A Grécia demonstrou o que é habitual: defesa impenetrável e ataque eficientíssimo. O Cavalo de Tróia funcionou mais uma vez.

Portugal 0-1 Grécia

VIVA PORTUGAL!!

EURO 2004 (71)

O MEU SEPTUAGÉSIMO PRIMEIRO (71º) POST SOBRE O EURO 2004, TAMBÉM NASCI EM 71. NÃO SOU SUPERSTICIOSO, MAS ...

Miguel Esteves Cardoso escreveu um post para a "Bomba Inteligente", do qual transcrevo o seguinte pedaço:

«Isto enche-me de felicidade. Despachámos os gordos milionários - em dinheiro e população - e provámos que a inteligência (a Grécia de Otto Rehhagel) e a paixão (Scolari) continuam a valer mais do que a manha, a experiência e a fama. O futebol, afinal, é como a gastronomia: o tamanho e a riqueza de um país não querem dizer nada. O que interessa é o saborinho.»

O sacana do "reaça" é esperto "cumó" caralho. Gostei muito.

EURO 2004 (70)

ESTES VÃO TRABALHAR PARA SEREMOS CAMPEÕES EUROPEUS DE FUTEBOL NO ANO DE 2004

De acordo com blogue King Euro2004 WebLog e o sítio oficial do Euro 2004, a formação Portuguesa será:

- Ricardo;
- Miguel, Ricardo Carvalho, Jorge Andrade, Nuno Valente;
- Costinha;
- Luís Figo, Deco, Maniche, Ronaldo;
- Pauleta.

Vençam ou não o meu apoio manter-se-á a estes, aos restantes, e a etcetera e tal ... VIVA PORTUGAL!!!

EURO 2004 (69)

JOÃO GARCIA



O Público vai seguir João Garcia na escalada ao Gasherbrum I e eu vou apanhar a boleia deste diário. Boa Sorte João!

João Garcia de volta aos "oito mil"
Luís Francisco PÚBLICO. Sexta-feira, 25 de Junho de 2004.

Aconteceu ali mesmo ao lado, em 2001. No seu regresso às grandes altitudes depois das lesões sofridas em 1999 no Evereste, João Garcia escalou o Gasherbrum II (8036m). Foi o seu quarto cume acima dos 8000 metros. Agora, o objectivo do alpinista português, que partiu para o Paquistão no passado sábado, é o Gasherbrum I (8068m), a 11ª montanha mais alta do planeta. Texto completo aqui.

EURO 2004 (68)

EARLY MORNING BLOGS – ONDE É QUE JÁ VI ISTO?
Reminiscências despoletadas por muitos CÂTTI SÁRQUES – passo a publicidade.(3)


Não bastasse a nossa selecção dar-nos jogos de grande intensidade até ao último minuto, e atirar-nos para uma final, ainda temos que carregar com este fardo, que é um Presidente da República forte no suspense. Sr. PR assim não há coração que aguente, pá.


EURO 2004 (67)

EARLY MORNING BLOGS – ONDE É QUE JÁ VI ISTO?
Reminiscências despoletadas por muitos CÂTTI SÁRQUES – passo a publicidade.(2)


Pedro “Santanás” Lopes encontra-se apreensivo com os novos desafios. Meu caro amigo guarde para si os seus desafios, porque com a sua apreensão, nós pudemos bem!

VADE RETRO “SANTANÁS”


EURO 2004 (66)

EARLY MORNING BLOGS – ONDE É QUE JÁ VI ISTO?
Reminiscências despoletadas por muitos CÂTTI SÁRQUES – passo a publicidade. (1)


Pacheco Pereira em busca da verdade (1), (2), (3), começa por escrever: «Como se viu com a forma como foi "relatada" aos jornalistas a intervenção e o voto de Manuela Ferreira Leite no Conselho Nacional, já se percebeu como está a funcionar uma estratégia de "informação", ou seja, uma central de desinformação. Coordenada, organizada e intencional, destinada a obter efeitos políticos imediatos. Os jornais foram manipulados para contarem mentiras. Manuela Ferreira Leite nem pediu desculpas, nem votou Santana Lopes.»

Por mim, congratulo-me pelo facto de a “esquerda radical” não ter qualquer influência nos mass-média portugueses, e assim, concluir que estas são intrigas de comadres.
O Nelsu já tentou estabelecer contacto com a Drª Manuela Ferreira Leite para que clarificá-se esta situação, mas lamentavelmente ainda não houve qualquer reacção por parte da ex-Srª Ministra das Finanças.

sábado, julho 03, 2004

INTERPOL - ANTICS



Já rola aí pelo cyber espaço o novo album dos Interpol apesar de só sair na Europa a 27 de Setembro. O sucessor de "Turn On The Bright Lights" mantém o rumo apontado pelo disco de estreia deste quarteto Nova Iorquino, assumindo-se cada vez mais como os Joy Division do novo milénio. Composto por dez faixas "Antics" sairá pelo selo independente Matador Records. Os meus temas favoritos são "Not Even Jail" e "Evil" mas "NARC" e "Slow Hands" também são muito fortes.

OBITUÁRIO



Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão
Porque os outros têm medo mas tu não

Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.

Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.

Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.




"I have always considered my life a private affair and the business of no one beyond my family and those I love. Except for moral and political issues that aroused in me a desire to speak out, I have done my utmost throughout my life, for the sake of my children and myself, to remain silent...But now, in my seventieth year, I have decided to tell the story of my life as best I can, so that my children can separate the truth from the myths that others have created about me, as myths are created about everyone swept up in the turbulent and distorting maelstrom of celebrity in our culture."

sexta-feira, julho 02, 2004

EURO 2004 (65)

GRUPO PARLAMENTAR DO PCP RECEBE TRABALHADORES DA UNIVERSAL MOTORS

Um grupo de meia centena de trabalhadores da Universal Motors (Ex-Efacec), de Ovar, desloca-se na próxima segunda feira, dia 6 de Julho à Assembleia da República, a convite do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português.

EURO 2004 (64)

.
ILUMINAR O PR

Caros, vamos tornar claro ao nosso Presidente da República que nós queremos antecipadas já. Utilizem o sítio da presidência da república para enviar o vosso e-mail (na ligação correio electrónico).

EURO 2004 (63)

.
DE DENTE AGUSSADO

«Mudou o líder mas a política será a mesma. (…)» Baralha e volta a dar.

VADE RETRO “SANTANÁS”


EURO 2004 (62)

.
BIOGRAFIA DE PEDRO SANTANA LOPES

É urgente não esquecer que Alexandre Monteiro do blogue “No Arame” publicou um fantástico post com o curriculum invejável de Pedro Santana Lopes. É de ler meus amigos, é de ler!

VADE RETRO “SANTANÁS”


EURO 2004 (61)

.
EU TAMBÉM …

…sou um grande mentiroso.
O líder do CDS reafirmou que o partido não tem medo de ir a votos, se esta for a decisão do Presidente da República. Quem tem medo compra um cão», afirmou Paulo Portas. Ou «Quem tem cão não tem medo», não será assim?

EURO 2004 (60)

.
ALLEGRO MA NON TROPPO

Com uma selecção tão tumultuosa como esta, assuntos de baixa prioridade são para ser resolvidos com calma. O andamento ideal: ALLEGRO MA NON TROPPO.

EURO 2004 (59)

.
GRÉCIA JUNTA-SE A PORTUGAL NA FINAL

República Checa 0-1 Grécia

Contra as minhas expectativas.

EURO 2004 (58)

.
À FILA

Oh Jorge, não me dá jeitinho nenhum passar por aí a essa hora. Como a coisa está para durar, porque não para a semana?

EURO 2004 (57)

.
AS NEGAS DE BOWIE

São más notícias, preparava-me para o festival do estádio do dragõ êêêêê ver Bowie, mas a puta da idade(PDI) já não o deixa ir a todas.

quinta-feira, julho 01, 2004

TOP DISCO

.











EURO 2004 (56)

.
O QUADRO QUE O ZÉ MÁRIO QUERIA LÁ EM CASA

O estímulo e a obra, pelo artista Luís Rainha.

EURO 2004 (55)

.
VADE RETRO “SANTANÁS”