O 28º dia do mês de Julho de 2005 «Año de la Alternativa Bolivariana para las Américas».
Omaida, uma funcionária da casa onde fiquei hospedado em Matanzas, foi uma companheira, e amiga. Apresentou-me uma heroína desconhecida da Revolução Cubana, Célia Sanchez Manduley;
Neste momento ainda me sentia bastante restringido nos meus movimentos, pelo custo dos transportes. Vai daí que o grupo de Cubanos com quem eu bebia umas cerveja me disse:
- Repara estamos num pai socialista. Se tiveres dinheiro pagas o “guagua” [autocarro], senão não pagas. Nós só pagamos quando temos dinheiro.
- Para saber até que ponto a hipótese de Bernardo seria viável, e conhecendo as facilidades que os transportes públicos cubanos permitiam, decidi conhecer a faculdade de Ciências Médicas de Matanzas. Falei com diversos estudantes e rapidamente percebi que seria uma solução de ultima instância. A recepção foi boa, mas eles faziam trabalho voluntário para compensar o estado pela gratuitidade dos estudos e não estavam dispostos a darem azo a grandes baldas. Bom, fiquei a conhecer mais uma realidade.
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