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Depois da ProTESTE ter abordado os contratos dos fornecedores deste serviço, concluíram que o nº de clausulas abusivas que «não há um único documento satisfatório.» Então, os fornecedores de Internet actuam nesta linha:
- Linguagem técnica inacessível ao comum dos mortais, considerando que o consumidor é alguém com profundos conhecimentos de informática, apenas tem deveres e obrigações;
- Por outro lado, os fornecedores isentam-se de responsabilidades no que bem lhes interessa como, cortes prolongados na ligação e possíveis danos provocados no equipamento do cliente;
- Os fornecedores podem alterar as condições dos contratos dando pouco ou nenhum tempo de reacção aos clientes.
Estes são apenas alguns exemplos, e a ProTESTE garante que as ilegalidades são muitas.
Para finalizar, a ANACOM – Autoridade Nacional de Comunicações, entidade reguladora do sector – deve intervir de uma forma célere por forma a corrigir esta situação, e se tal não acontecer o Ministro da Economia Carlos Tavares tem que actuar.
Na Segunda-Feira segue esta crónica em COM A BOCA NO TROMBONE (6) – PREÇOS ELEVADOS.
Na Segunda-Feira também retomo a crónica WEBLOGS OU BLOGS, APRESENTO A BLOGOSFERA.
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