terça-feira, abril 27, 2004

O OUTRO OLHO CLÍNICO

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1. Relativamente à adaptação de modelos de desenvolvimento estou muito satisfeito com a tua posição porque lentamente estás a ir ao encontro do que escrevi. Só falta fazer a ligação entre saber ler para aprender, e usar a “massa cinzenta” para evoluir.

Não duvides que copiar é forma mais célere para nos aproximarmos do topo. Um caso muito concreto no âmbito tecnológico foram os programas espaciais Norte-Americano e da antiga União Soviética que se apressaram em capturar os cientistas alemães para incrementar o desenvolvimento e a produção de foguetões.

Não pode haver a menor sombra de dúvida que o nosso desenvolvimento passa por estudar, e evoluir através de outras práticas.


2. Se existe uma pedra basilar no socialismo é a erradicação de grandes discrepâncias salariais, e jamais vislumbrar a competência e o estímulo por essa via. Venha antes o sentido de missão, porque a política de gestão privada não tem dado mostra de poupança.

Para finalizar é importante perceber que NA MINHA OPINIÃO o socialismo não se coaduna com tiques Neo-Liberais, e o Soarismo/Guterrismo não podem ser usados como exemplo, porque são uma tanga socialista.


3. Quem “assapa” o rabo são os alheados e esta mensagem «Ou então não me fodam a cabeça e deixem-me ver futebol!» só incentiva o desvio da atenção.

Também é importante referir que, se isto foi muitas vezes utilizado para formatar, que não haja dúvida que isto, o suplemento de ecónomia do Expresso, e outros exemplos do género têm de ser lidos com olho clínico, porque também formatam, e há muita gente que ainda não percebeu.

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