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O sistema GNU/Linux é de momento o expoente máximo disto e bate todos os sistemas operativos proprietários no que toca á fiabilidade, uptime, escalabilidade, segurança (imune a vírus, por exemplo), gestão de memória e processador e, mais recentemente, um uso fácil e prático.
No entanto importa explicar que o termo «Software livre» não é uma questão de preço, mas sim uma questão de liberdade de expressão. No site da GNU dizem mesmo que não devemos pensar neste tipo de software como se fosse «cerveja grátis». Ao invés deve o utilizador/leitor deste artigo pensar que ideologicamente é uma questão de liberdade para poder executar o programa para qualquer propósito, liberdade de estudar como ele funciona e adaptá-lo às suas necessidades (por isso o acesso ao código é tão importante), liberdade de redistribuir cópias e liberdade de publicar as modificações que efectuou.
«Software Livre» não significa «não-comercial». Um programa livre deve estar disponível para uso comercial, desenvolvimento comercial, e distribuição comercial. O desenvolvimento comercial de software livre não é incomum; tal software livre comercial também é muito importante.
Pelo meu amigo JA.
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